domingo, 31 de julho de 2011

O Empréstimo

Sábado de manhã como havia combinado DONA e eu... por volta das 7 da manhã... a ansiedade era grande por todos os aspectos que podiam passar pela minha cabeça... Por rever a namoraDONA... estava morrendo de saudades dela... Por ser a minha segunda sessão e teria o empréstimo... mas estava super confiante e disposto... não sentia medo mas tinha a ansiedade sim... Pela festa em si pois veríamos varias pessoas que apenas conversamos pelo chat e outras pessoas mais... E por realmente poder visualizar as pessoas reais do meio... São todas experiências novas... descobertas novas... mas todas muito boas... Bom quando me levantei fui tomei banho... como sempre... passei o hidratante segundo ordem da DONA... antes de colocar a roupa definitiva que usaria na festa e para absorver o creme... fiz a mala com tudo que achava pertinente levar... assim... eu fiz... depois me troquei... camisa... calça... pulseira... cueca... meias... sapatos... tudo preto... depois de tudo coloquei a minha coleira... em meu pescoço enfim estava preparado... então me sentei e fiquei esperando a DONA me ligar... aproveitei este tempo para estudar os hinos... engraçado eu já tinha eles decorados e certos na cabeça nem precisa da folha para olhar... mas eu tinha a certeza que na hora do nervosismo acho que um branco surgiria em minha mente... para me bloquear... e aproveitarem de mim... mas eu não tinha medo de certa forma... dessa situação...
Quando deu mais ou menos umas 8:30 a DONA... ligou para mim... conversamos sobre o frio que esta na rua... eu iria congelar com certeza e sem medos... pegamos o endereço do hotel para podermos nos localizar... e então saímos cada um de sua casa mas com o mesmo objetivo... Iríamos no encontrar na estação barra funda... para agilizar e ser mais rápido resolvi fazer um caminho diferente e que foi super rápido... cheguei em menos de 20 minutos na estação... então fiquei esperando sentado em um banco... Nesse momento DONA... me ligou e ficamos conversando sobre as expectativas da festa e da sessão em si... e muitas outras coisas... o bom que tudo que o tempo passou super rápido dessa forma... mesmo com o frio que estava passando me sentia quente... com a DONA em meu ouvido... mas as vezes a TIM era sádica e ficava derrubando a ligação e tínhamos que ficar retornando uma para o outro... como estava em um local de extremo movimento... não tinha uma pessoa que não olhava a coleira em meu pescoço... esta sensação a cada dia eu gosto mais... pois gosto de ver como cada pessoa é diferente e reage de uma forma diferente... tem os riem... tem os que olham indignados... os que ficam putos... e os que tenho certeza que querem perguntar do que se trata... realmente aquela uma coleira... eu ainda acho que algum dia alguém irá perguntar... e acredito que não vá demorar muito não... pois como quase sempre que estou saindo na rua... estou com ela... as probabilidades são grandes....
DONA... disse que estava chegando... mas eu não conseguia localizar ela direito... como uso óculos de longe eu dificilmente enxergo com clareza... mas logo a minha frente eu consegui reconhecer a presença dela...  então me levante esperando se aproximar de mim... quando ela estava cerca de uns dois passos de mim... eu me prostei e beijei os dois pés da DONA... e como gosto de fazer isso para todos verem meu amor por ela... quando me levanto e vejo seus olhos brilhantes de felicidade meu corpo treme... como da primeira vez... nos beijamos docemente... depois mais intensamente... nos abraçamos fortemente por algum minutos... nossos corpos quase não se desgrudam mais... todos o frio que sentia passou na presença da DONA... nossa como estava com saudades dessas sensações e a DONA também estava... seus olhos me consumiam... de tão doces e fortes...
Fomos para a plataforma tomar o nosso rumo... eram poucas estações... eu me segurando na barra de ferro e a DONA se segurando em meu corpo abraçada... nessa situação protegendo ela de todas as formas... não deixando uma vez que o corpo dela se desequilibra-se nem que eu caísse no chão... descemos na estação destino... mas como fazia tanto que não andava por aquela região especifica do centro... cidade... apesar de ter trabalhado uma época de minha vida... bem naquela região... tudo estava bem mudado... então tratamos de perguntar onde ficava a rua... do hotel... quando fui perguntar para a segurança... e ela viu a coleira começou a rir e pior que pela reação dela eu comecei a rir também..  mas ela nos ensinou certinho como chegar na rua... do hotel...
Então achamos com extrema facilidade quando olhamos estávamos de frente para o hotel... então entramos... mas logo a atendente delicada de tão grossa disse que não teria quartos disponíveis no momento somente daqui alguns minutos... certa de 20 minutos... então fomos tomar um café e fumar um cigarro... sempre de mãos dadas e nos beijando... uma sensação sem igual... mesmo com todas as expectativas... No café foi a mesma coisa a mulher que atendia... falava com o homem do caixa e batia com o cotovelo nele... apontando a coleira... DONA e eu nos divertíamos com a situação mais um vez... compramos cigarros numa banca de jornal perto da estação de trem... o jornaleiro fez até cara feia quando viu a coleira... nossa eu não agüentei e dei risada na cara dura mesmo... não teve como segurar dessa vez...
Nos dirigimos novamente para o hotel... rezando para que tivéssemos um quarto vazio pois senão estaríamos lascados... pois teríamos que achar outro hotel... rapidamente... e como o lance do pernoite... poderíamos ter algum problemas... mas deu tudo certo... acertamos as contas... e pegamos o quarto 501... quinto andar... nesse momento descobri que a DONA tem medo pavor de andar de elevador... então fomos de escadas e entramos no quarto... era um quarto bom e arrumadinho... bonito de verdade... mas não conseguíamos acender as luzes e ficamos pensando... esta tudo queimado... nesse momento... a bota da DONA descolou no bico de um pé... então ela achou melhor comprar um novo calçado para pois senão na hora da festa teríamos problemas e poderia até se machucar... eu sabia que naquela região havia lojas de calçados... mas não era perto do hotel... então nos dirigimos ate a loja sempre conversando e de mãos dadas...
Fui mostrando algum dos lugares que eu conhecia a DONA... então chegamos a loja do chinês... fiquei pensando se a DONA me chamar de chien... que é cachorro em chinês... ele vai querer conversar... mas na loja não achamos nada de interessante... então subimos mais a rua... daquele centro comercial... encontramos um loja legal e a DONA começou a escolher... ficamos em duvidas entre duas botas... mais uma delas não tinha o numero da DONA... então ficamos com a outra... eu quis dar de presente para a DONA... e assim eu fiz... depois de insistir duas vezes ela aceitou... e foi calçada com ela mesmo... voltamos para o hotel...
No hotel... tentamos falar com a koira e com a Rainha Mah... algumas vezes mas sem sucesso algum... já eram quase hora do almoço... nesse momento a DONA estava sentada... na mesa pequena com uma camada de fórmica branca por cima... quando fui sentar na cadeira ela disse: “quem disse que pode sentar” foi nesse momento que fiquei de joelhos nos seus pés... e como era gostoso a sensação... ficamos procurando o caminha e endereço da festa... então resolvermos pedir o almoço... mas a atendente novamente foi uma grossa... então resolvemos sair para almoçar em algum lugar... novamente cruzamos as escadas e saímos... procuramos um restaurante que fosse assim mais ajeitado para comer... e para variar quando entramos eu fui novamente o centro das atenções... todos comentando e olhando a coleira... e o mais gostoso é olhar nos olhos da DONA e sentir sua satisfação... ela queria que comece apenas salada mas como seria um dia puxado... ela liberou para comer o que eu quisesse... sentamos em um lugar que ficávamos de frente para duas mesas cheias logo ao lado direito... ficamos rindo e conversando... e pensando nas reações da pessoas... e quando chamo ela de DONA na frente dos outros... elas arregalam os olhos... de uma forma muito peculiar e gostosa... também nesse momento recebemos a mensagem da Rainha Mah... dizendo o quarto e que tinha enfim chegado no hotel...
Depois de almoçarmos... nos dirigimos para o hotel... nossa como estava frio... aquele momento... paramos na frente dele para fumar um cigarro os dois... DONA perguntou e os hinos... bom comecei certo... mas o nervosismo atrapalhou nem tanto o do Santos mas o do Corinthias... que tem umas palavras complexas no final dele... DONA falava assim para mim: “Se tah fudido, tah fudido”....  eu pensava estou mesmo... e meu coração disparava... quando chegamos no quarto... enfim conseguimos ligar as luzes com aquele cartão que nem fechava a porta... e nem abria direito... nossa algumas situações engraçadas... que acontecem que tornar tudo ainda mais gostoso e peculiar... Aquela sensação de saber que esta para acontecer o que esta para acontecer deixa os sentidos aguçados e ao mesmo tempo entorpecidos de alguma forma... ainda mais quando a DONA... vai até a sua bolsa e pega a minha guia e coloca na coleira... tudo se dispara e nesse momento já tenho uma postura... que tenho mas nesse momento é como se ligasse o botão em meu ser...
DONA... foi até o quarto da Rainha Mah... que ficava bem ao lado do nosso do lado oposto do nosso... quando ela me chamou mandou eu vir de 4 até o quarto assim eu fiz... como um bom cachorro... enfim conheci a Dominadora a qual eu seria emprestado na sessão... claro sempre com a presença da DONA ao meu lado... então tratei de ficar ali aos pés da DONA... enquanto nada começava... sempre olhando para baixo... e somente olhando ou respondendo quando mandado... naquela posição minha... eu automaticamente começo a entrar no meu transe... mesmo que falem que é medo por meu coração bater forte... não se trata de um medo ruim... acho que seria mais com o sentimento de ansiedade ou insegurança... pois sei que não tenho o mínimo domínio da situação e quando não tenho domínio de nada... me sinto seguro... pois minha vida não esta em minhas mãos e sim nas da DONA e na da Rainha Mah nesse caso...
Mas acho que pude entender... claramente a situação que realmente se coloca realmente em um empréstimo... e sempre ficou claro pelo menos do que eu entendo como deve ser olhado... o empréstimo... mesmo que não seja minha DONA me usando de todas as maneiras... eu penso nela e na satisfação dela olhando a situação de me ver usando e tudo que passo ou sinto... penso nela como estando me usando no momento... e com esta situação minha confiança e amor a minha DONA... aumenta mais e mais... pois sei que ela confia na pessoa que me usa... e ela esta presente... somente olhando e prestando a atenção para que não me machuquem ou quebre um limite de forma errônea... minha devoção para minha DONA... me fez quebrar vários limites... rapidamente... não apenas como seu cachorro mas como homem... é uma coisas claramente gritante para mim... e ela percebe claramente a diferença em mim também... o verdadeiro domínio de si quando não se tem domínio de nada... pois maior que a situação seja adversa ao meu ser... engolir seco... e se submeter... como esta sensação é deliciosa... com prazer em servir... e saciar os desejos da DONA... são tantas as explicações que as vezes explicar muito se torna ainda mais confuso... apesar de super claro...
Nesse momento enquanto estava aos pés da DONA... Rainha Mah foi tomar um banho para se preparar a sessão em si... eu aos pés da DONA sempre... podia ver por todas as partes os arsenais de aplicações espalhados por todos os lados... tudo novo... medo em praticamente tudo... mas coragem para enfrentar o meu próprio medo e me entregar...
Quando a Rainha Mah... saiu do banho me ordenou que passasse creme em seus pés... antes com um beijo em cada um deles... peguei em sua mala... a bisnaga de creme... colocava um quantidade suficiente para cada pé dela... espalhava com nas minhas mãos e massageava com todo o cuidado e atenção como se aqueles pés fossem da DONA... fiz primeiro no esquerdo e depois no direito... calmamente e sem pressa... para ficar o melhor possível... depois fiquei ali próximo a elas duas prostado  no chão de joelhos com a cabeça sempre baixa... quando Rainha Mah ordenou que eu tirasse a minha roupa... então tratei de tirar... ela colocou dois prendedores de papeis em meus mamilos... um em cada um... estes realmente apertavam demais com força mesmo... tanto que por mais de outro desconfortos ele foi o único se sempre se manteve sempre ativo em minha mente...  talvez por eu conseguir ver eles sempre com meus olhos...eu estava apenas de pulseiras de fivelas e com a coleira no pescoço... podia estar sem minhas roupas mas somente a coleira deixava meu corpo totalmente aquecido... então logo em seguida que tirei a minha roupa fiquei no chão novamente em meu lugar... Logo em seguida DONA e Rainha Mah me algemaram as mãos... tive de tirar as minhas pulseiras de couro... pois iriam atrapalhar com a algema... tirei rapidamente com a voz delas me apressando para tirar o mais rápido possível.
Quando enfim as tirei... ofereci meus pulso para elas... esta algemas é daquelas que quanto mais se mexe no pulso mais ela aperta sem dó... então fazia o máximo para elas não se apertarem de uma forma que eu perdesse o controle sobre elas... pois elas poderia me apertar de jeito... então tinha que ter o controle sobre meus punhos mesmo em situação adversa...
Nesse momento que eu visualizei ou não somente senti o gancho pois esta de costas para a DONA... e ela iria me engatar meu rabo com jeito... tentou colocar comigo em pés apenas... mas a posição não ajudar muito... então ela ordenou que ficasse próximo a parede para que qualquer coisa apoiar a minha testa na parede... então sentir ele entrando no meu cú... nessa hora que tenho que me manter ao mesmo tempo relaxado e sei que para mim é o momento mais dolorido de todos... ou mesmo eu pensava nisso dessa vez... o gancho entrou com força mas bem facilmente... era gostosa a sensação.... quando a DONA deu umas três fisgadas puxando ele para cima... eu simplesmente apoiava a cabeça na parede mas logo tratava de me arrumar em minha posição... como havia visto fotos no fetlife da Rainha Mah... tinha certeza que iria amarrada em meu pescoço com certeza... sentia o reflexo da corda passando no gancho e depois pela coleira em meu pescoço... só não tive a certeza de quem realmente me amarrou naquele momento pois não podia ver absolutamente nada... apenas sentia... a compressão no cú pelo gancho e no pescoço pela coleira sendo puxava e cada movimento do pescoço ou dar costas ele afundava mais e mais no meu rabo... deve vezes que realmente forcei meu pescoço para baixo para que ele cravasse de vez em um rabo... sem medo...
Fui ordenado a ficar de quarto... era clara a dificuldade de ficar de quarto com as mão algemas e não apoiar com firmeza do que com as mãos espalmadas... e com o rabo enganchado... pois quando me abaixo é uma reação natural as costa de curvarem e pressionar a corda e o gancho forçar ainda mais... é difícil mas fiz sem medo... quando estava de 4 no chão... já estava entrando no transe que sempre entro... pernas e braços começam a tremer demais... e coração fica a mil... e um torrente de sensações e sentimentos... mas sempre com a DONA e minha mente... tanto que nesses momentos a minha audição fica um pouco amortecida como da outra vez... e as vezes não entendo claramente e nessa hora vem os tapas na cara... 
Quando percebi meus calcanhares estavam sendo acorrentados com correntes... mas não correntes fininhas mas eram correntes grossas e bem pesadas que quando ficava de pé... qualquer movimento em falso eu poderia cair sem poder me segurar de forma alguma... enquanto estava de quarto a posição dos pregadores em meus mamilos não tinham resistência então ficavam totalmente esmagando meus mamilos... eu sentindo a dor e canalizando ela para minha coluna com um frio na espinha... meus braços se arrepiavam com este tipo de concentração...
Como o transe ainda estava forte não consigo definir se foi nesse momento que começou a cena de spanking... pois embora o corpo esteja presente a mente viaja... para dentro da situação... me interiorizando e exteriorizando as sensações como se minha pele se torna-se uma manteiga pronta para ser riscada de todas as formas, frágil e ao mesmo tempo totalmente resistente.  Pelo que pude sentir pelo toque em minha bunda primeiramente acho que foi as varinhas... que batem seco e a ardência no local e como um risco... arde em forma de risco... como um corte que se faz na pele e se passa álcool para limpar a ferida... elas foram usadas gradualmente de varias formas e posições tanto pela DONA e pela Rainha Mah... em nenhum momento olhei para trás ou para os lados... por justamente saber o meu lugar e não ter a permissão de olhar e estar totalmente entregue a situação de corpo e alma...
Sempre estudando e escutando as palavras e comentários das duas em minha cabeça... mesmo que Rainha Flor e marc estivesse, no quarto... eu me foquei apenas na presenças das duas... como se apenas aquelas duas vozes estivesse... presentes... Nesse momento senti a diferença clara na força pressão e ardência... dos golpes em minha bunda... a porrada era espalhada... espessa e arduamente ardida.... era a palmatória com formato de coração de couro preto... Quanto a DONA e Rainha Mah... marcaram meu corpo com ela... pois podia sentir claramente a felicidade na voz delas com a situação todo... se não me engano eu contei dessa vez... mas foram umas 6 lapadas com ela... a ultima que a DONA deu foi a mais doida de todas... eu apenas tremia e mexia minha cabeça sentindo a dor passando pelo meu corpo e se alojar em minha espinha... e depois arrepiar os meus braços... as vezes nessa situação da ardência o que mais doe depois justamente são mas mãos acariciando com o toque as feridas das lapadas... mas é uma ardência revestida do carinho e amor... e vale sentir aquelas unhas e mãos arranharem e pressionarem sem medo minha carne branca e esfolada...
Depois meus braços principalmente as palmas das mãos perto dos punhos começaram a formigar e ficar dormentes pelo meu próprio peso e por estar muito tempo na mesma posição sem me mexer uma única vez... meus joelhos doíam apenas assim como os calcanhares que estavam bem apertados... eu realmente estava me sentido um escravo sem poder fazer nada... e também não varia nada... pois estava entregue totalmente e sem medo algum... mas a sensação de não ter domínio de si... é muito engraçada que depois que me olho no dia a dia... me vejo com outra visão da vida e aplicação... e como não tinha percebido claramente esta conotação anteriormente.... Bom... depois vi claramente Rainha Mah passando em minha frente mesmo com a cabeça baixa com as colheres de pau em suas mãos... tinham umas 4 diferentes... e escutei claramente a DONA falar assim “ nossa que lindas devem doer...” eu sinto aquele frio na barriga e forço meu pescoço para baixo e sinto o gancho fincando no meu ser novamente... com toda a força e logo em seguida o som oco e pesado das colheres de pau em meu corpo... as batidas são duras... e fortes... elas apresentam nem tanto uma corpo na pele em si... pelo que senti mas uma dor mais muscular pelo peso delas... mas quando a aplicação começou ser em seguida... uma seguida a dor... é bem forte... mas suportável...
Me ordenaram para ir do outro lado da cama... praticamente do lado oposto que eu estava no momento... fui de 4 mesmo... pois eu tinha consciência que seria mais fácil... com os primeiros passos de animal... não era nada fácil muito pelo contrario... era super difícil até se manter naquela posição por alguns motivos claros... mas no momento da quentura do momento não se percebe claramente nada... porque as minhas mãos estavam dormentes... porque conforme eu caminhava as algemas se apertavam mais e mais... porque o gancho arrancava a minha alma... porque meus calcanhares estava presos de uma forma que não podia ter a força normal e tinha que contar principalmente com as forças dos joelhos doloridos.... Continue meus passos me rastejando feito uma lava... sempre com a cabeça baixa e para o chão até chegar ao meu destino e escutar a voz de Rainha Mah dizer que aonde eu estava esta bom... nesse momento me acomodei na melhor forma que podia ou poderia se dizer confortável naquela situação... mas uma vez balancei meu pescoço de um lado para o outro... frio na espinha como sempre... é uma sensação meio maluca de quero mais com fico no meu lugar... acho que agora consegui encontrar algumas palavras que possam expressar mais ou menos como é a sensação...
De quatro ao chão... senti a sensação de uma nova textura... em minhas nádegas era bem pesadas e de certa forma.... seu pensava assim até mesmo que cortante mas não fazia idéia do que poderia ser... eu mordia meus lábios nesses momentos... e passava a linha no céu de minha boca... ela estava seca... mas esta molhada... que expressão mais irônica mas era como me sentia... depois bem mais tarde vim a saber que era o chicote de fio de aço com as pontas desfiadas... por isso eu tinha a sensação da pele ser fatiada em alguns momentos... ele batia de uma forma que até as vezes emburrava meu corpo para frente... nas na terceira vez que ele me tocou eu forcei meu corpo de uma forma que ele não teria mais controle sobre mim... e não me empurraria para frente mais...
Foi que recebi a ordem para voltar do outro lado da cama... então novamente aquele mesmo sofrimento rastejante para chegar ao outro lado da cama... e sempre lembro das palavras da DONA nesses momentos... “Quem disse que é para ser fácil...” e realmente não é fácil mas me realiza minha DONA me ver naquela situação... quando cheguei em enfim... do outro lado... vou uma mistura de vários chicotes e as palmatórias... novamente... e como se meu corpo de certa forma fosse alvejando no corpo mas sangrasse a minha alma com os disparos... e sempre queria poder ver os olhos da DONA e ver nos olhos dela a sensação de prazer que ela estaria tento e as vezes vagamente me passava pela cabeça que ela poderia estar com ciúmes de mim... e nenhuma forma mesmo na situação de animal que estava queria gerar este ciúmes nela de alguma forma...
Foi nesse momento que fui apresentado ao penwell... acho que se chamada dessa forma pois escutei vagamente o nome dele... aquela espora de cowboy que fica nos pés...  Acho que nesse momento quem passou ela em meu corpo foi a Rainha Mah.... passou ele por toda as minhas costas e nádegas... a sensação e como o fio da navalha na pele sensível... as costas se arrepiam... e refletem nas pernas... quando passa nas nádegas... cravam mas ardilosamente sobre os poros estourados das lambidas... e sinto a bunda quente e queimando depois de um tempo... acho que fico entorpecido e o reflexo bate depois... nossa quando ela passa entre as pernas na região entre o saco e o anus... e a sensação do medo... e prazer ao mesmo tempo... novamente balanço o pescoço e cravo o gancho no meu interior... sem medo...
Mas sempre em todas as situações sempre a DONA e assim Rainha Mah perguntavam se estava tudo bem... e isso passa mais confiança pois há um preocupação e um cuidado... mesmo que tento a entrega total que podia proporcionar no momento... eu gostei muito de sentir esta sensação de cuidado a DONA sempre passou isso a mim... sempre e sempre... consigo sentir com a mão dela ou mesmo com um olhar... mas como se tratava de um empréstimo me surpreendeu a atitude dela também por ter esta mesma preocupação...
Foi nesse momento que escutei falar o chicote famoso da Rainha Mah... o chicote destroer... que tem 3 bolas pesadas na ponta... com aquele cabo grosso que tinha podia imaginar todo o peso que ele teria... em meu couro...  não tinha domínio então não sabia quem poderia usar ele em mim... mas com a cabeça baixa eu vi as botas de couro pardo da DONA... mordi novamente os meus lábios... e me preparei... para a porrada... Quando senti o impacto... do chicote... eu sentia como se a carne daquela região tivesse sido arrancada.... ou melhor amassada com toda a força... eu fiz força nos meus joelhos e mãos dormentes mas mesmo assim meu corpo foi para frente com força... a primeira foi na nádega direita e a segunda na esquerda... as duas igualmente pesadas... pontiagudas... fortes... doloridas... carinhosas... gostosas e amei que elas tenham sido dadas pela DONA... quase que minha alma gozou... pois tremia demais... sinal que quando tremo é muito gostoso... a situação de me sentir entregue ainda mais depois dos carinhos que recebi em cima daquelas chicotadas no rabo...
Por alguns instantes eu senti um silencio no ambiente... foram poucos mas na situação parecem séculos ou mesmo um eternidade...  então Rainha Flor perguntou a DONA se poderia me usar também... e a DONA disse assim... “ fique a vontade”... mas o detalhe que eu estava novamente do outro lado da cama e novamente teria que me locomover como larva no chão... então pedi permissão para a DONA se poderia ir em pé... eu achava que seria mais fácil... mas como não é para ser mais fácil... foi mais difícil ainda e fui no mais difícil mesmo... levantar a carcaça e se apoiar nos joelhos com o gancho comeu a alma e para levantar sozinho então... duas vezes piores... então que me dei conta e agora como eu ando... eu parecia um pingüim andando com os pés abertos e presos... eu tive vontade de dar risada da situação... mas me mantive firme em meu lugar... quando cheguei enfim no lugar novamente me baixei com a mesmas dificuldades de levantar... mas eu não fecho a dificuldade como um obstáculo e sim como uma forma de vencer a mim mesmo e por sequencia gerar prazer a DONA... acho que este é o papel da submissão que vejo tão enrolado pelos bate papos da vida... Sempre lembro das primeiras palavras que a DONA sempre fez questão de me dizer... “ Sua zona de conforto acabou” mas sempre penso que  a maioria das pessoas... não vêem a oportunidade e sim... a sua limitação e criam um bloqueio extremamente grande...
Quando cheguei enfim no lado da cama onde a Rainha Flor estava... como percebi que ela ainda estava sentada fiquei em uma posição mais fácil a ela... como a DONA tinha me emprestado a ela também nesse momento eu tinha de saber meu lugar com certeza...
Então começou novamente um nova sessão de spanking com vários utensílios diferentes... eu sentia pelo peso e pela intensidade deles... Ela começava gradualmente de bem leve e aumentando a intensidade ao extremo... como a carne já ardia feito fogo nesse momento... então a pele não me dizia com a mesma clareza qual será os chicotes... se era vara ou mesmo o cane que a DONA disse que ela usou.... Ela repetiu as mesmas aplicações nas duas nádegas sempre começando devagar e intensificando e depois trocando...
Mas nesse momento acho que Rainha Flor... queria acertar as minhas coxas na parte inferior delas pois devem ser regiões mais sensíveis do corpo mas acho que ela não calculou e começou a acertar em cheio o meu saco... e como doía demais... que os testículos até balançavam as vezes... e quando chegou acho que na sétima eu tive que pedir safe pois eu não estava realmente agüentando e poderia ficar com falta de ar com certeza... pois esta era a sensação que eu sentia com todas as forças... eu disse: “safe”... E nesse momento ainda Rainha Flor amassou minha bunda toda ferrada com as mãos... doeu demais... DONA e Rainha Mah me chamaram novamente para o outro lado da cama... e fui novamente e sempre querendo inovar nas maneiras de me locomover... colocava as mãos a frente e puxava os pés junto as mãos... era cada ferroada no rabo pior que a outra... mas assim fui até chegar ao outro lado... e logo me ordenaram para ficar de pé e novamente e assim eu fiz... seguro de si e cuidado para não cair no chão pois as tremedeiras estavam fortes... então de pé... logo percebi o que me esperava dessa vez quando olhei nas mãos da Rainha Mah... o cordinha fininha e branca...
Lembrei nesse momento das fotos que tinha visto e pesquisa... e nesse momento lembrei claramente da conversa que havíamos dito no MSN a algumas semanas atrás que eu não poderia de maneira alguma ficar excitado e tive de abusar e controlar com todas as minhas forças... então trataram de esmagar primeiramente meus testículos com as mãos de uma forma que pudessem amarrar eles... eu percebi ela reação das duas que tinha um deles que esta sendo teimoso e não vinha ao lugar certo... mas logo trataram de fazer ele vir no lugar certo... e então amarram com toda a força que tinham o meu saco e meu pau que a cabeça fez até barulho na hora.
E começaram a passar o penwell nas bolas nossa é uma sensação gostosa e mesmo assim perigosa... pois posso sentir claramente ele passando realmente nas bolas em si... e na cabeça também é a mesma sensação que qualquer movimento em falso vai entrar na carne e arrebentar com o coitado... e nessa posição para facilitar eu sempre deixava meus braços levantados para sempre ficar a total disposição... delas... Foi quando em pé mesmo e eu de costas sem poder ver nada... comecei a ser açoitado pelas duas novamente com as colheres de pau... e tinha uma bem pequenininha que doía demais... por ela acertar um região pequena... era bem dolorida... foi assim por alguns minutos... trocando de colheres e posições... nesse momento a DONA feio bem na minha frente e não tive como não olhar nos olhos dela... ela disse assim certeza que vai olhar nos meus olhos... tremi na base na hora... e logo tratei de olhar apenas para o chão e não olhar novamente para cima... foi nesse momento que a Rainha Mah percebeu que algo havia com o meu pau... ele estava com a ponta ficando inchada e roxa e então rapidamente ela desamarrou ele... e também fez a verificação nos meus mamilos... Foi nessa hora que senti a dor mais intensa de todas da sessão... ela retirou os prendedores de papel... dos mamilos... foi a dor que me fez fechar os olhos e tremer na base... minhas pernas até bambearam... quando olhei para meus mamilos eles pareciam costurados eles não existiam mais estava super marcados... e vincados literalmente... ainda e seu apertar eles com força ainda sinto a dor daquele dia... foi quando a DONA apareceu a minha frente com aquela colher de pau pequena... a malvada e começou a bater em meus mamilos... eu tremi até a minha coluna e me segurava para não gemer demais... mas gemia totalmente por dentro...
Nesse momento Rainha Mah colocou em minha aquelas mordaças de bolinha na cor vermelha... tive que ficar com a boca bem aberta para colocar aquilo... até este momento tudo bem... me deixaram por alguns minutos em pé sem tocar em mim... mas quando de repente minha visão começou a formigar e ficar preta como seu fosse desmaiar... só podia ser a mordaça que não me fazia respirar direito... acho que se ficasse com ela por mais alguns minutos eu cairia no chão com certeza.... nesse momento olhei para meu lado esquerdo... foi a primeira vez que olhei para trás em toda a sessão... a DONA logo se dirigiu até mim e falei mais ou menos o que estava acontecendo... pois não podia falar... e foi dito e feito... foi apenas tirar a mordaça para tudo melhorar de situação e poder realmente respirar novamente e minha condição voltar ao normal... então a DONA... achou melhor eu dar uma respirada... e fumar um cigarro... Então calmamente tiraram as correntes de meus pés e as algemas dos meus punhos que já estavam super marcados por elas... por mais controle que eu tivesse não teve jeito algum... fiquei apenas com o gancho no rabo... DONA falou assim “Fume um cigarro e sente aqui... mas não tire o gancho” e assim eu fiz... Sentei calmamente e fumei o cigarro.... depois que fumei o cigarro colocaram um outro tipo de mordaça mais desconfortável mas pelo menos eu podia respirar... nossa tinha horas que falava e minha língua ficava dependura para fora sem eu querer e para falar era super engraçado... parecia que minha língua estava anestesiada....
Fiquei mais alguns momento de pé... até que a DONA... falou para eu ir ao banheiro e tirar o gancho sozinho... então tratei de ir... aproveitei que também estava com vontade de ir ao banheiro também... para tirar o gancho... foi mais difícil que colocar... fiquei na mesma posição que quando foi colocado e tirei de devagar mais firmemente... chegou até a sair um pouco de sangue na camisinha mas acho que devia ser normal... aproveitei a situação... usei o banheiro... com calma... limpei a gancho... e voltei para  a sala...
Quando nos demos conta a hora tinha passado super rápido e logo precisaríamos nos arrumar para ir a festa que estávamos esperando para ir... DONA ordenou que eu me vestisse... coloquei a minha cueca... minhas pernas ainda tremiam... depois coloquei a calça... a camisa e minhas pulseiras que deixei largadas no chão... e por ultimo meu sapato... demos uma ajeitada por cima nas coisas... pois tínhamos feito uma bagunça danada...  Todo mundo conversou um pouco para colocar as coisas em dia... demos risadas e tudo mais... mas eu sempre fiquei observador e analisando a postura de todos...  Então nesse momento DONA e eu fomos para nosso quarto para relaxar  um pouco e nos preparar para a festa... quando chegamos no quarto a DONA comentou de como tinha gostado e contou os detalhes de como tudo tinha realmente acontecido pois muitas coisas eu realmente não tive como visualizar pois não tinha como eu dizer se estava de costas... eu fiquei feliz por ter conseguido realizar a DONA... teve uma hora que ela perguntou para mim... o que eu sentia sendo usado por outra pessoa e eu simplesmente respondi que “ eu pensava unicamente nela e como se ela mesma estivesse me usando ao seu bel-prazer... Depois que ela me perguntou... eu também fiz uma pergunta para a DONA “ Se ela tinha ficado com ciúmes de me ver sendo usado.”  A DONA disse que tinha momento que tinha ciúmes mas podia controlar eles...
Nesse momento nos deitamos na cama e começamos a namorar e sentir um perto do outro... o calor... o toque... a respiração... a língua... os beijos... as mãos... As palavras da DONA me humilhando e ao mesmo tempo me acarinhando... queria que o tempo parece naquele momento... se o mundo acabasse naquele momento... seria o homem mais feliz do mundo por ter tudo o que eu sempre procurei em minha vida inteira... DONA levou minha mãos até seu sexo para que eu a desse prazer... E assim eu fiz... pressionando com força e com carinho as vezes leve... Sempre nos beijando a DONA... mordendo com toda a força meus lábios... e dizendo como me amava e eu dizendo como eu a amava com todas as forças...  DONA abriu a sua calça para que a pudesse penetrar com meu dedos... e como e gostoso sentir a DONA se esvaindo em caldo sobre meus dedos... do intenso... ao gentil... das fortes estocadas... a velocidade rápida e sem parar até que minha mão parecia que iria cair mas eu não parava por um momento sequer de estimular ela... quando olhos seus olhos e vejo o seu prazer... Como sei que o ponto fraco da DONA é o pescoço e a nunca... eu tinha vontade de levar ela a loucura... mas não podia deixar ela exausta pois teríamos a festa pela noite inteira e teríamos que estar dispostos para poder agüentar... mas a minha vontade real... era de fazer amor com ela pelo resto da noite... e ficar abraçados um sentindo o calor do corpo do outro... ficamos dessa forma nos curtindo e nos amando... minha boca secava sempre... e o desejo aumentava a cada vez mais... É muito bom sentir a pessoa que lhe ama com todas as forças e dar seu amor com todas as forças...
Mas tinhamos que ficar de olha na hora... pois como iríamos todos juntos para festa... não poderíamos fazer ninguém esperar... a DONA se maquiou novamente e ficamos sentados na cama fumando um cigarro cada um... mas quando vimos estávamos nos beijando novamente e nos amando... e fiquei todo sujo de batom e brilho da DONA... e assim todas as caricias foram trocadas novamente e depois novamente a DONA refez a sua maquiagem... e dessa fez tomamos cuidado para não desfazermos a maquiagem... Ficamos sentados na cama conversando apenas abraçados dessa vez... Logo escutamos o bater na porta de nossos visinhos de quarto... estavamos todos prontos para ir enfim a tão esperada festa 24/7... tivemos que nos dividir em dois grupos pois Rainha Flor... tinha muitas malas para carregar pois daria um workshop... passamos pelo recepção para pegarmos nossos RGs e sem eles não poderíamos entrar na festa... mas depois na porta do evento no final nem precisamos e nem foram pedidos... novamente nos dividimos em dois grupos em dois taxis distintos... com destino a festa.

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