quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sonho ou Realidade...


Não sei se estou sonhado ou não estou sonhando... sei que estou suando... feio... seiva pelos poros do meu corpo... não sei se estou na cama ou estou onde a minha vontade esta me levando a acreditar ser o mundo real... não distingo realidade da ilusão... sei que tenho vontade... tenho desejo... tenho tesão... estou na minha cama... ou estou nessa historia... só sei que minha fraqueza me leva a acreditar... no que eu quero para me saciar nem que seja no mundo dos sonhos no momento...
Eu me vejo em uma cozinha de uma casa qualquer... não recordo ela de meus sonhos... pois somente conheço ela na realidade... nos sonhos ela se torna nova e desconhecida... mas conheço o cheiro dela... e como conheço. Tem armários brancos com algumas portas com vidro com detalhes... geladeira branca de padrão... o fogão não foge desde mesmo modelo... sobre o mesmo algumas panelas... suadas assim como minha nuca... na pia de mármore cinza clara não se encontra lousa ou qualquer resíduos em meu trabalho ou tarefa... estava um dia quente... mas meu calor não era por este motivo... ou estar sem roupas na cozinha... usando minha coleira preta cravada com as inicias KAY em letras vermelhas nela... para não sujar a minha barriga com o que eu estava lavando... vestia um avental branco de rendinha... como aqueles de empregadas... que sempre faço questão de usar... em uma de minhas mãos segurava uma faca de cabo claro afiada... o aço brilhava feito diamante que cortava a superfície vermelha feito carne fresca... dos morangos... vermelhos... grandes... molhados da água... parecendo a cabeça do meu pau inchada de tesão... melada e vermelha... tirava calmamente os talos verdes e passava na água lavando-os e colocando em uma taça de vidro... ela não era grande mas era larga... no recipiente já havia alguns deles cerca de três e com o que acaba de lavar quatro... Mas sei mas acho que tinha me perdido no tempo ou viajando ainda mais em meu subconsciente... mas os minutos tinham passado e não tinha me dado conta... que não poderia me demorar muito... mas tinha feito...
Quando comecei a escutar os passos firmes mas firmes pela escada que ficava na sala ao lado da cozinha... aquela escada espiralada feito um buraco negro... um por um foram ficando mais alto e mais próximos... quase cortei meu dedo pois tinha me distraído... meu coração começava a se acelerar... não sei mas acho que tinha errado... ou demorado demais... não olhava para trás em nenhum momento sequer... apenas esperando a voz dela... me chamar ou acabar comigo... os passos enfim se acabam no limite entre os dois cômodos da casa... escuto o som das botas batendo levemente uma na outra... como se me chamassem de alguma forma... resisto em olhar em um primeiro momento mas a curiosidade e a ansiedade me fazem olhar... para ela... respiro fundo antes de olhar para me preparar de alguma forma... pois sempre é uma surpresa a cada novo olhar dela... apoio levemente a lateral de minha bunda e viro minha cabeça sutilmente para ela... quando posso vê-la ali parada com aquele sorriso de criança que vai brincar com seu brinquedo... e fazer o que bem entender dele... é  uma sorriso sarcástico que adoro... ele me enche de medo e tesão ao mesmo... tempo... até o tom da voz dela muda quando esta dessa forma... meus joelhos chegam a tremer... ou digamos até mesmo falsiar.
A DONA de mim... esta ali parada apoiada com seu corpo no batente da passagem... entre a cozinha e a sala... esta usando uma blusinha de renda com babados brancos... que tem uma total comotação angelical... é um anjo em minha vida... mas entre as suas pernas usa... um enorme consolo vermelho preso por  uma cinta... como fitas de cetim pretas... de tão grande as vezes chega a balançar somente com a respiração dela... nos pés botas de cano alto no tom camurça... ela olha fixamente para mim... fico sem reação alguma... não sei o que dizer ou fazer... fico esperando. Ela esta fumando... coloca graciosamente o cigarro na boca... puxa o trago para seus pulmões... sopra a fumaça belos lábios com um leve esboço de beijo... e volta a me olhar novamente... percebo os raios penetrando meus ser... como um pau entra na buceta... um gole de saliva passa na minha garganta... quando escuto a voz doce e calma dela em meus ouvidos.
- AINDA NÃO TERMINOU...?
- Estou terminando DONA... falta apenas o ultimo dos morangos... já ia lhe servir na sua cama...
- ENTENDI CADELA... RESOLVI VER O PORQUE DA DEMORA... E ME DEU FOME DE COMER OUTRA COISA NESSA MANHÃ TAMBÉM...
- O que deseja comer... DONA... posso preparar...
- NÃO PRECISA PREPARAR... O QUE DESEJO COMER... E FODER É SEU CÚ...  PUTA BARATA...
- Sim... DONA.
Minha boca seca nesse momento... fico sem reação alguma... somente coloco a faca sobre a pia... e paro tudo o que estou fazendo apoiando minha bunda na beirada gelada do mármore... ficamos alguns minutos eternos nos olhando fixamente... quando as palavras mais uma vez escapam de minha boca para entender melhor... falo com medo mas falo mesmo assim...
- Vamos subir então DONA... fica mais fácil...
- NÃO É PARA SER FÁCIL... LEMBRA... PENSA QUE PODE ESCOLHER ALGUMA COISA ? VOU COMER VOCÊ EM CIMA DA PIA... FEITO MINHA EMPREGADA... ENTENDEU... ?
- Sim... DONA entendi... me desculpe...
DONA apenas passava a mão no consolo como se batesse uma punheta... me provocando e me amedrontando com o tamanho dele... então desencostou da parede onde estava não tinha percebido mas uma de suas mãos estavam escondidas pelo canto da parede... e nessa mão ela segura um cinto de ferro com rebites... dobrado e preparado, conheço bem aquele cinto e sei do seu peso e como a DONA adora me fazer carinhos com ele... mas não sabia como me comportar pois tudo estava saindo do controle e de como sempre era as manhãs... Ela caminhava até ficar ao meu lado... Aproximava seu rosto do meu, ficava imovel esperando o que ela iria me dizer... Ela passou a lingua na minha cara... e disse bem no meu ouvido...
- VAI PARA PERTO DA MESA COLOQUE SUAS MÃOS APOIAS NELA E ARREPIDA ESTE RABO... QUE É MEU... VOU LHE ENSINAR A NÃO DEMORAR PRIMEIRO...
- Sim DONA...
Tirei meu corpo que estava na bia e me coloquei perto da mesa mas alguns passo de distancia dela para poder abaixar meu corpo com ela deseja que eu ficasse... deixei a bunda para cima... DONA... então se aproximou de mim... passou a mão por minhas nádegas... que se arrepiavam... passou levemente a dedo no meu cú... que deu uma mordisca ou piscava com seu toque... ela dava risada e se aproximava seu boca perto do meu ouvido novamente... e dizia...
- ESTA COM FOME PUTA... ESTA NO CIO CADELA... ?
Sentia nesse momento a língua dela passando na minha orelha e fodendo meu ouvido... deixando ele todo molhado e me deixando doido de tesão... minha boca estava seca e respiração ofegante... Ela tomava a posição atrás do meu corpo ficando paralelamente junto ao meu corpo... da melhor forma para marcar a minha pele... Mas antes ela dizia como seriam as coisas para tudo ocorrer bem... e como queria...
- VOU BATER E VOCÊ VAI CONTAR... ENTENDEU... ?
- Sim... DONA... entendi...
Quase nem tinha respondido logo veio a primeira lambida na minha bunda com toda a força... eu apenas mordia os lábios para conter a dor que me era infligida... logo em seguida já vinha a segunda cintada... e contava... com a voz ainda firme mas com tom de dor ainda...
- 2...
- NÃO... ESTA É A PRIMEIRA AINDA... NÃO CONTOU NEM A PRIMEIRA E A SEGUNDA SERIA A PRIMEIRA SE HOUVESSE DITO PRIMEIRA... NO FINAL VAI TOMAR A TERCEIRA SENDO A PRIMEIRA... CLARO SE CONTAR VERME... NÃO SABE CONTAR... ?
- Sei DONA...
Ela passava a mãos com as unhas na minha bunda... para sentir os caroços que se formavam na minha pele... pelos detalhes de ferro em minha pele branca... ela dava um tapão e cravavas as unhas para continuar a me castigar... eu gemia de dor... então começava a sessão de cintadas novamente e dessa vez mesmo com toda a dor conseguia acompanhar a dor e a contagem... mas chegou um momento que a contagem já estava em 23 e eu não estava mais agüentando de dor... minha cabeça já estava até apoiada na beirada da mesa... deixando a testa marcada pela quina da mesma... quando a vigésima quarta cintada cortou a minha pele... eu não consegui contar...
- AHHHH... QUE PENINHA VAMOS TER QUE COMEÇAR DESDE A PRIMEIRA NOVAMENTE... QUE DÓ...
Algumas lagrimas escorreram de meus olhos de aflição e medo... minhas pernas queriam se dobrar e ficar de joelhos no chão pedindo arrego para ter a pena da DONA... mas sei que não as teria... de repente ela não disse mais nada e ficou um silencio na cozinha... não se escutava nada... eu ficava contando os segundos para levar novamente as cintadas... mas elas não vinham e fica com mais medo ainda e mais inseguro ainda... foi quando senti apenas umas mãos da DONA passando carinhosamente sobre os inchados e marcadas e depois a umidade de sua língua refrescando a quentura de minhas nádegas... respirava fundo e tremulo... ofegando de alivio... mas mesmos assim recebi um tapa forte na bunda com a seguinte ordem...
- VAI PUTINHA... VAI PARA A PIA... COLOQUE UMA PERNINHA EM CIMA DELA... DEIXA A BUNDINHA BEM APERTINHA PARA MIM...
Me levantei da mesa... com os braços e pernas levemente amortecidos pela posição... e logo me posicionei em cima da pia... com a bunda bem para cima com o cu bem aparente e piscando para a DONA como ela adora. Olhava de canto de olho como se convidasse ela para me foder o cú... ela ficava olhando por alguns momentos... se prostava atrás de mim... passava sua mão em minha bunda e depois sobre meu botão... ficava forçando a entrada dele... para tentar foder o mesmo... se abaixava e dava um cuspida forte e grossa no meu rabo e depois passava a sua mão para deixar-lo molhado... eu gemia... feito putinha pedindo a rola da DONA... mas ela ficava me provocando por um tempo... para me deixar doido de cio...
Ela se posicionou melhor e começou a colocar a cabeça do consolo no meu rabo com força... meu cu era super abertado... praticamente de uma virgem... mas a DONA estava alargado ele aos poucos para deixar-lo da maneira que ela gosta... tirava e colocava a cabeça por varias vezes seguidas... fechava os olhos fortemente pela dor... segurava a beirada da pia com força... sei que não adiantava nada isso... mas era uma forma de enganar a minha mesmo e resistir melhor... Ela colocou as duas mãos sobre minha cintura e começou a fazer força sem dó... eu sentia a peça alargando meu rabo com toda a força... meu corpo reagia ao contrario queria cuspir ele para fora... mas a DONA empurra ele sem medo... até deixar ele encaixado até a base do mesmo...
Depois que havia entrando inteiro até o talo dele... começou a bombear meu cú com toda a força... ela gemia de prazer de me fazer a sua fêmea... naquele momento... as vezes dava alguns tapas nas marcas para me incitar ainda mais dor... eu colocava o rosto na pedra... desesperado... com dor... e com prazer... Sentia que ela queria me montar assim como o sexo dos animais... Ela tirou o consolo novamente do meu rabo e depois colocou com força logo em seguida... mas dessa vez em vez de segurar na minha cintura... ela colocou os dedos delas na minha boca... uma mão de cada lado... puxando as peles das bochechas... assim não poderia controlar meu gemidos e dificultaria eu engolir a minha saliva...
- VAI GEME CADELINHA... GEME BEM GOSTOSO... QUERO ESCUTAR...
Nesse momento não tinha mais como meu gemido era um mistura realmente de desespero e tesão... com os olhos arregalados assim como meu cú estuprado pela DONA... Ela deitou e rolou nele... até deixar-lo aperto como queria... Ela ardia como fogo... acredito eu pela força e rapidez... tinha até estourado a pelinha do rabo... Quando ela estava saciado do seu brinquedo tirou o consolo do meu rabo... puxou uma cadeira... e se sentou... eu fiquei ali de bruços em cima do mármore... até que ela me ordenasse ou mandasse eu ficar ali mesmo...
- VAMOS... AGORA ME PREPARE AQUILO... FIQUEI COM FOME AGORA... QUERO BEM GOSTOSO EM...
- Sim DONA de mim...
Me levantei... sentindo as pregas do cú fechando pouco a pouco... procurei a taça com os morangos coloquei ela em cima da mesa... sobre os olhares da DONA... que passava seu dedo indicador sobre os lábios e mordendo de vez em quando... me provocando... segurava em meu pau que estava rijo... latejando... e melzinho saindo da cabeça dele... começava a me masturbar para a DONA ver... me deliciava depois de alguns dias sem poder me tocar... e poder gozar... meu leitinho grosso e quente... Só a DONA me olhando a punheta ficava mais deliciosa... de se bater.... mas ela estava morrendo de fome e sede... então tratava de me dar umas cintadas para me apressar com meu serviço...
- VAMOS LOGO GOZA... PARA MIM...
- Sim DONA...
Foi nesse momento que comecei a gozar.... me aproximando da taça... depositando da a porra sobre eles... deixando eles com aparência de morangos com creme de leite... foram varias jatadas quentes... as pernas ficavam bambas... minha respiração quase não existia mais...
- BOM MENINO... ASSIM QUE EU GOSTO...
DONA arrastou a taça para frente dela... pegou o primeiro morando passou na taça para deixar ele... bem molhadinho de porra de cachorro e colocou na boca... salivando... comeu o primeiro de uma vez só mastigava... com aquela carinha de quero mais... que adoro... lambia as pontas dos dedos para não desperdiçar nada... Comia um por um deles se deliciando com a iguaria preparada... Ela oferecia para mim... mas logo colocava na boca... me provocando e dando risada de mim... quando enfim acabaram os morangos a taça tinha ficado toda melada de porra... então ela disse...
- AGORA SIM... VEM LIMPAR O QUE SOBROU... SINTA O SEU GOSTO...
- Sim DONA...
Fiquei de joelhos para ela... que segurava a taça com a boca dela virada para mim... eu com a língua para fora... e ela rodando a taça para limpava... com uma das mãos fazia carinho no topo da minha cabeça... sentia todo o meu gosto que ali havia ficado... quando terminamos ela me dá um tapa no rosto...
BOM MENINO... VEM AQUI... BEIJA A DONA AGORA...
Levanto um pouco o rosto para ela... nos beijamos safadamente... misturando o gosto de nossas bocas...linguas... morangos e porra... ficamos alguns minutos assim... para sinalizar a DONA sempre dá aquela forte mordida na minha língua que quase arranca um pedaço... e olhando em meus olhos bem de perto para sentir as minhas pupilas dilatando de medo... ela solta minha língua que fica marcada de dentes...
Nesse momento sinto um fumaça no ambiente... minha vista fica um pouco embaçada... não consigo enxergar com a mesma precisão de antes... e cada vez mais vai ficando escuro e escuro até que de repente meus olhos se abrem... eu realmente esta sonhando... levo as minhas mãos ao rosto tentando me controlar... estou nu de coleira em cima da cama... com a pica latejando de vontade... e não posso fazer nada, a não ser esperar até que este sonho se torne realidade... eu penso que vontade...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Despudorado É Mais Gostoso

Venha me pega...
Nós gostamos, nós fodemos.
É tão bom ser má... você é má.
Acaba comigo... me deixa sem chão.
De jeito nenhum podemos voltar atrás.
Agora a dor é o meu e o seu prazer...
Porque nada pode medir a safadeza.
O amor é ótimo, o amor é bom.
Gemer de dor e prazer...
Com criatividade e sem limites.
Sem medo do julgamento idiota alheio.
Nos realizamos com palavras e atos.
A aflição da sensação nos deixa querendo mais.
Cabeça latejando... buceta escorrendo...
Água na boca ficamos... mas matamos a fome...
Mas queremos comer mais... mais...
Porque você pode ser má e eu sou bonzinho.
Mesmo assim o perfume de cio perciste.
Sexo no ar, eu não me importo, você não se importa.
Amamos o cheiro devasso.
Paus e pedras podem quebrar nossos ossos.
Mas correntes e chicotes nos excitam.
Apenas uma noite cheia de pecado não suficiente.
Temos o dia... a tarde...
O quarto de 4 paredes parece pequeno...
Então partimos para a rua... o que tem cruzar na rua...
O que púdico é mais safado e gostoso...
Queremos gozar escorrendo pelas pernas...
Sinto a dor na minha pele por suas mãos.
Dez cintadas ou vinte chicotadas...
Grito por ajuda... mas já esta me ajudando...
Vai me machuca, me marca, me ferra... me fode.
Se estou sendo mau, me amarre.
Cale minha boca, me amordace, prenda minhas mãos.
Pois a dor é nosso prazer, nada pode superar.
Risos sádicos, bocas mordentes, unhas afiadas...
Saltos pontudos, mão pesada, boca suja...
Porque você pode ser má e eu sou bonzinho.
Sexo no ar, eu não me importo, eu amo o cheiro.
Mesmo assim o perfume de putaria de bordel perciste
Paus e pedras podem quebrar nossos ossos
Mas correntes e chicotes nos excitam.
Se sou filho da puta... quero foder com você.
Venha me pega.
Nós gostamos, nós fodemos.
Eu amo a sensação que você me dá.
Você ama a sensaçaõ que te dou...
Pau ereto na calça... buceta molhada na calcinha.
É exatamente o que eu desejo e você.
Me encontre no nosso quarto ou em qualquer esquina.
Faça meu corpo dizer ah ah ah
Eu gosto e você também...
Verto porra quente e ti ver mel doce.
A fome não sacia... o tesão não acaba.
Passamos o limite da noite...
Juntos... gemendo

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cio por ti... DONA

Nos últimos dias fui tomado por um desejo... uma vontade... um tesão... um cio... incontrolável... pela DONA... são sensações inexplicáveis que tomam conta de  meu ser desde o momento que acordo até o descanso... se é que se pode chamar isso de descanso... Desde o momento que acordo tenho vontade de ficar batendo punheta pensando na DONA... até que fique sem forças ou minha porra se acabe... Penso... O que ela faz... onde ela esta... que roupa usa... o que ela esta pensando... e em todos os desejos que ela quer realizar em minha existência.
O cio é enorme... estou proibido de bater uma punheta sequer... e nem tocar nele de qualquer forma... ao menos que tenha ordem para realizar meu prazer... tem dias que acordo com o pau latejando de vontade... escorrendo aquele fio de baba da rola... tenho vontade de morder a parede de vontade... mas tenho que ficar olhando meu pau teso e ereto... sem poder fazer nada... entregue e querendo o desejo... sonhando com a mão dela... com a boca dela... com seu corpo... com a dor que provoca em mim... ela brincando com ele da forma que deseja... ou não brincando apenas me provocando com suas palavras...
Nunca em minha vida me senti tão devasso e puta... e igual agora... somente de ver ela entrar no MSN, ver no visor do celular sua ligação, mensagem ou mesmo a hora que tenho que ligar para ela... ou simplesmente de respirar meu tesão sobe nas estrelas... fico com o pau duro... tem alguns dias que ele esta até dolorido... a cabeça fica inchada... as bolas chegam a incomodar... meu saco fica cheio de leite quente e cremoso... mas não posso fazer nada... afinal meu corpo não me pertence mesmo... mas ele teima em querer me torturar de vontade de prazer...
As conversas no telefone ou MSN... são os momentos mais deliciosos de se ter e mas é uma tortura certa... quando DONA... me fala as suas idéias para comigo... como vai me usar... ou fica me adjetivando somente da forma que ela sabe fazer... nesses momentos... o meu pau doe demais... e o pior é quando ela fala assim... “mexe um pouco nele chien...” começo a me delicia com a punheta... meu coração acelera... minha respiração quase não existe... mas depois de alguns minutos ela fala... “ pode parar agora...” nesse momento que o pau doe mais ainda... fumo uns 5 cigarros um atrás do outro... mas mesmo assim não adianta... eu desejo ela... me parece que seja meu único alimento... minha única bebida... nada mais me sacia... somente a sua presença... seu sorriso... seu sadismo... a dor que me provoca... seu olhar safado para comigo... o prazer que me provoca com um simples gesto... uma única palavra pode explodir uma reação em cadeia dentro de mim...
Como estou proibido de usar cueca... quando meu pau fica duro... muitas das vezes aonde eu estiver alguém pode perceber na rua principalmente... shorts ou calças de material leve não um perigo... pois a marca roliça do pau babado fica claramente estampada... acho que ela me faz um favor ainda... escravos não usam roupas... senão todos veriam meu pau pulsando de desejo pela DONA... ela disse que tenho que viver exposto agora...
Um dia desses a DONA deixou que eu despejasse meu prazer... me liberou para bater uma punheta e gozar... ligou a webcam para poder acompanhar meu prazer... nossa bater uma punheta sobre os olhares dela... nunca foi algo tão delicioso e devasso como naquele dia... podia sentir que infartaria do coração... Coloquei minhas duas pernas sobre a bancada onde fica o computador deixando de uma forma que pudesse ver meu pau preferencialmente...
Posso dizer não demorei muito para chegar na lua e voltar a terra... eu quase explodia de verdade... quando fui gozar fiz questão de pergunta se realmente podia gozar e focalizei a webcam de uma forma que ela pudesse ver a porra quente e cremosa... sair do canal de minha uretra... em fortes jatadas e espasmos... me levantei para gozar... e fiz em cima da mesa... de certa forma fiz isso por sabia que ela me ordenaria fazer uma coisa que ela adora... quando gozei e olhei novamente para a tela... ela tinha dito assim... “lamba cadela”. Então tratei de arrumar a webcam de uma forma que ela pudesse ver a minha língua passando sobre a porra e a mesa...até secar e a deixar lustrada... o gosto da porra estava forte e concentrado... a tempera quente... quando voltei a minha face melada de leite para a tela a DONA tinha escrito assim... “ boa cadela... putinha safada...  é mesmo uma vagabunda” quando li o que ela tinha escrito... bastou para que meu pau ficasse rijo e morresse de vontade de bater outra em seguida... mas a DONA disse... “coloque a roupa e se comporte...” Por fora eu me comportava... mas por dentro minha alma devassa me comia internamente como ferida aberta...
Quis contar este relato pois foi uma forma de me controlar e me distrair pois nesse momento...agora... estou morrendo de vontade de descascar uma... ele não para que pulsar no meio de minhas pernas... mesmo eu querendo me concentrar nesse relato safado e impuro... tem sido dias de puro tesão... tudo o flor da pele... uma palavra para o vulcão entrar em erupção... tem sido uma tortura... deliciosa e fácil ela não é... mas não é para ser fácil... como diz a DONA... por isso eu digo que estou no cio...  eu cio sem fim pela DONA... querendo... gemer... gritar... espernear... foder... ser fodido... ser açoitado... ser judiado...  e gozar  todo meu prazer para ela e unicamente a ela... a DONA de mim...