Chien... O Lobo Submisso: Era o Lobo Solitário

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Era o Lobo Solitário

Eu, o lobo solitário fiquei a rondar pelo mundo.
Pela escuridão gelada e com vento cortante...
Passei anos a caminhar perdido e sem motivação.Meus pelos chamuscado pela neve branca ...
Meus olhos vermelhos pelas noites em claro.
Minhas patas calejadas de tatear pela estrada...
Tortuosa e longa, perdido em círculos vaguei.
Vaguei e não encontrei minha Senhora.
Procurei até minha existência suportar e assim definhar.
Cheguei a seis passos do abismo,

Quis riscar meu corpo.
Queda a abaixo eu podia visualizar...

Meu corpo estatelado.
Meu ultimo ato pensado foi gritar e uivar...
Com todas as forças para minha Senhora me achar...
Olhos voltados para o céu, me surpreendi...
Ela estava ali, parada e presente.
Minha Senhora, acima de mim, brilhante, linda e única.
Sempre esteve junto de mim,

Guiando em meu caminho...
Para que eu tivesse a visão mais...

Perfeita de sua existência.
Eu fui ingênuo em procurar,

Sendo que desde meu nascimento...
Ela esteve presente, junta a mim,

Me iluminando e me criando.
Assistindo toda a minha evolução de perto...
E criando dificuldades para eu aprender...

A viver e crescer mais forte.
Desde meu passado e agora no presente e...

Para sempre em meu futuro.
Juntos rumo ao infinito, rasgando a eternidade.

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10 Mandamentos do Escravo:

1. O escravo deve ter como objetivo máximo o bem-estar dos desejos e interesses de sua DONA, sejam de que natureza forem. Em caso algum o escravo colocará os seus interesses particulares à frente dos interesses da DONA, embora em muitas situações os interesses de ambos possam ser coincidentes;

2. O escravo deve ser para a sua DONA fonte inesgotávek de prazer, alegria e descontração. Deve por isso cultivar a sua própria boa-disposição, riqueza interior e serenidade. Deve procurar aprender e manter-se atualizado. Deve também cuidar de si de forma a ter a melhor aparência possível e manter uma boa saúde física e mental;

3. O escravo deve ter para a sua DONA totais disponibilidades físicas, mentais e emocionais. Deve arrumar a sua vida de maneira a poder responder de uma forma imediata e entusiasta a qualquer solicitação da DONA. Na sua presença, tudo o resto é secundário e melhor ainda, esquecido. Na ausência da DONA, mantérá uma postura irrepreensível, lembrando sempre a quem pertence;

4. O escravo deve seguir a sua DONA com devoção, onde quer que vá e o que quer que faça, sempre esta ao seu lado. atento e cúmplice;

5. O escravo deve empenhar-se em conhecer profundamente sua DONA, os seus gostos e preferências. Saber o que lhe agrada em cada momento e proporciona-lá. Deve também erradicar sa sua vida qualquer fator de desagrado;

6. O escravo deve ser leve, delicado. Deve aprender a suavidade dos gestos, a humildade do olhar e saber comportar-se em todos os momentos com graça e sensualidade;

7. O escravo é também objeto de prazer sexual da DONA. Como tal deverá estar sempre pronto a ser usado, em qualquer circunstância ou lugar, pela DONA ou por quem esta designar. Deve focar-se na satisfação dos prazeres da DONA como o objetico único. A sua própria satisfação, se a houver será sempre opção da DONA e será sempre tomada como uma dádiva;

8.Como propriedade da DONA, o escravo deve esperar ser usado, esquecido, desejado, pretetido, acarinhado, ignorado, escolhido, desprezado, sem que nada disso interfira na sua total entrega e dedicação a DONA. Deve esperar ser castigado se o merecer, mas também se não o merecer ou compreender de imediato. E saber aceitar, oferecendo sem hesitação o seu corpo ao castigo;

9. O escravo deve ter tanto de reservado e discreto como de devasso, obsceno, lascivo, ser um ano e uma puta. E saber passar de um estado para outro a um gesto ou olhar de sua DONA;

10. Por fim, o escravo deve ambicionar ser um prolongamento da DONA, mover-se ao seu ritmo e ao seu gosto, ser a sua sombra e o seu reflexo;