sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Terceiro Encontro...

Era no domingo que estamos  aguardando tanto DONA e eu... afinal fazia um mês e alguns dias que não nos víamos desde a festa 24/7... foram os dias mais longos que passei ... aquela espera... aquela ânsia de sentir-la perto de mim... no dia anterior a DONA estava mais controlada mas palavras comigo... pois sabe que isso mexe comigo... nesse mesmo dia... por estar ansioso fiz a pergunta se combinaríamos no sábado mesmo ou no domingo os detalhes de nosso terceiro encontro... foi quando ela me disse que eu saberia na hora certa e somente no outro dia... e que no mesmo dia não teria permissão de falar com ela... ao menos que ela mesmo se dirigisse a minha pessoa... fiquei preenchido com aquele gosto de perca de domínio total da situação pois ela poderia ligar a qualquer momento do dia para nos encontrássemos... ela fez questão de perguntar se estavam todas as minhas coisas arrumadas... disse que sim... na minha mala o cinto de ferro... prendedores de papeis novos... prendedores normais... velas... a corrente e uma nova guia que comprei para dar de presente para ela usar em mim... e minha missão impossível... que levei uma semana para fazer... então faltava mesmo eu me depilar e arrumar a minha roupa... fomos dormir extremamente cedo nesse dia... para estarmos descansados para o tão esperado dia de nos vermos... antes de me despedir perguntei se não nos falaríamos nesse dia pelo celular... pois sempre tenho que ligar para a DONA em um horário para conversamos mas ela disse que não apenas amanhã momentos antes de nos vermos que escutaria a voz dela... fiquei um pouco mais nervoso... então enfim fomos dormir... mas para variar fui atacada por uma de minhas crises de insônia... deitei antes da meia noite mas quando era quatro da madrugada eu ainda não havia dormido... mas logo em seguida dormi...
No domingo acordei por volta das nove da manhã... a primeira coisa que fiz foi tomar um banho  e me depilar todo... ficar lizinho do jeito que a DONA adora... como sempre demoro por volta de uma hora em todo o procedimento... mas fica ótimo... geralmente quando faço tal ato... sempre fico tremendo... sentindo a sensação de como se ela estivesse ao meu lado naquele momento assistindo e se divertindo com toda a situação... quando sai do banho fiquei sabendo que haveria um festa com a reunião de toda a minha família... mas eu nem pensava ou cogitava de ir a tal festa... a minha festa seria estar com a DONA ao meu lado depois de tanto tempo... fiquei o dia inteiro sozinho em casa... então imagina a sensação de estar sozinho e de não poder falar com a DONA nem no MSN e nem no celular o dia parecia um eternidade a passar... então assim que me senti mais tranqüilo... tratei de passar as minhas roupas... como estou acostumado a passar as minhas roupas sempre, fui extremamente rápido... Detalhe que desde o momento que levantei deixei o meu MSN como ausente mas... a DONA estava off-line desde a hora que levantei até o momento que passei a minha roupa ela continuava do mesmo jeito... algumas vezes ficava olhando para a janela dela para ver se ela entrava ou iria me cumprimentar... mas não, ela demorou este dia para entrar era quase hora do almoço quando ela enfim entrou no MSN... e foi um momento desses que eu estava prestando atenção na janela dela... assim que entrou escreveu um: “Bom Diaaaaaaaaaaa” enorme em minha janela e apenas... eu apenas respondia... quando ela falava comigo... assim que ela entrou realmente ela quase não falou comigo... foram poucas as vezes... e eu somente respondia e nada mais fazia....
Esta hora comecei a ter fome... afinal era hora do almoço.... mas o detalhe interessante é que não tinha comida pois todos estavam na festa... então utilizei os meus dotes culinários para matar a minha fome... fiz um macarrão com molho shoyu... com cebola e tiras de frango... no final estava tão gostoso que queria mais mas tinha feito uma quantidade básica para mim... lavei todas as bagunças que havia deixado... e novamente voltei para frente do computador e janela da DONA continuava da mesma maneira... sem falar comigo... depois de alguns momentos perguntou se havia almoçado... disse que sim...e dessa vez ela conversou um pouco a mais comigo mas logo se calou... mas as conversas eram extremamente curtas e diretas... acho que estes acontecimentos se desenrolaram a uma ou duas da tarde... A janela do MSN da DONA piscou novamente dizendo que iria descansar mais um pouco para poder aproveitar o máximo possível o nosso encontro... eu até queria poder descansar também mas as emoções afloradas não permitiam tal ato...
Depois que a DONA se retirou mas no entanto ela deixou o seu MSN com ocupado... eu fiquei escutando a nossa música e postei um vídeo no meu blog... em forma de carinho a ela... olhei novamente a minha mala para ver se realmente estavam todas as coisas necessárias... estava tudo nos seus devidos lugares... e pronta... gosto de ter a certeza quando faço uma coisa para não errar... mania de perfeição... fui tomar um banho mais caprichado... fiz a barba pois a DONA tem alergia e a minha barba como é super serrada... poderia lhe machucar... passei creme hidratante no corpo todo... para ficar cheiroso como ela gosta... então tratei de me vestir embora fosse cedo... mas tinha medo que fosse a qualquer minuto a ligação... vesti as minhas calças... não uso mais cueca... pois agora tenho que ficar exposto como a DONA gosta... escravos nem usam roupas... coloquei a minha coleira...vesti uma camiseta... camisa social... sapato preto... e blusa de lã preta com gorro...
Quando me dei conta já eram quase quatro horas da tarde... até que nessa parte o dia tinha passado rapidamente... mas quando se senta na frente do computador... as coisas mudam de figura rapidamente... fiquei acompanhando alguns dos chats nesse momento... não participando apenas lendo... quando a DONA me chamou em sua janela... conversamos rápido novamente... e depois de um tempo a minha conexão de internet resolveu ser sádica novamente comigo... andei percebendo que as maquinas conspiram contra mim em alguns momentos delicados... nossa fiquei desesperado pois a DONA poderia achar que tinha saído sem pedir permissão a ela... e também não poderia ligar para ela para avisar o que realmente tinha acontecido no fundo de toda a situação... então resolvi mandar uma mensagem no celular dela apenas dizendo que minha conexão havia caído... e assim o fiz... e fiquei tentando resolver o problema... depois de uns 40 minutos a conexão voltou novamente... por volta de umas 5 horas e alguns minutos... fiquei extremamente aliviado... mas não podia avisar ou falar com ela... fiquei na minha janela somente esperando ela falar comigo... perguntou se estava nervoso... ansioso... e muitas outras coisas... todas as respostas para estas perguntas foram afirmativas... realmente esta... ansioso e morrendo de saudades...
DONA  me deu permissão de participar do chat para que o tempo passasse um pouco mais rápido... pior que em um dos chats que participamos estavam falando de chicotes e principalmente o chicote de aço... e como ainda não tínhamos estreado o que a DONA havia comprado eu tinha certeza que seria marcado por ele... eu gosto de sentir a sensação dos chicotes e do cinto... mas nesse dia estava extremamente frio o tempo em São Paulo... por volta de 10 graus ou menos com o vendo que estava... pensava comigo... e lembrando das palavras da DONA “Se tah fudido”... sentindo o gole de saliva passar apertado na garganta... minhas pernas praticamente não paravam de mexer em baixo da mesa... os joelhos se batendo um contra o outro... enquanto lia o que a DONA escrevia no chat... “ O tempo hoje esta bom para um sessão de spanking... eu não senti nada... engraçado”... Ela tinha a certeza que estava lendo... e devia ter a idéia do que se passava e meu interior nesses momentos... as horas foram passando aos poucos... mas foram passando... até que um momento DONA perguntou para mim... a hora que saímos no encontro anterior... eu disse a ela os horários... pois lembro muito bem de tudo... e o papo comendo solto no chat...
Quando deu por volta de 5 e poucas... a DONA se despediu no chat... e disse assim... “Vamos chien... ?” Nossa o coração veio na boca... respiração acelerou... batimentos fortes no peito... mãos levemente tremulas... enfim todo o corpo pulsava para chegar rapidamente a hora do encontro... nos despedimos como sempre... a DONA me ordenou que quando chegasse na estação de trem... eu ligasse para ela... Então fechei a casa toda... vesti a minha mala... e sai com destino a felicidade... chegando perto do ponto o ônibus passou e sendo domingo saberia que o próximo demoraria para passar fiquei nervoso... pois da outra vez foi a mesma coisa... sadismo até com o ônibus para comigo... quando estava alguns metros do ponto teve um acidente de moto e um carro... nossa os rapazes de moto voaram longe... foi uma cena forte... chamamos o socorro... e logo voltei para o ponto de ônibus pois estava com medo de perder novamente o ônibus... alguns minutos depois enfim ele passou... fui sentado ainda bem... mas como sempre todos ficam olhando a minha coleira no pescoço... eu adoro sentir as reações e poder imaginar o que se passa na cabeças das pessoas... as vezes acho que não sou normal em relação a isso... é um sensação deliciosa na minha opinião... do ponto até a estação são certa de 15 minutos como é um linha reta da estrada... é super rápido... cheguei no ponto destino desci... nossa como estava frio... o vento cortava a minha pele... pois estava sensível por causa da depilação... os poros ficam saltados... pareço um porco espinho... se passo a mão por cima nesse momento... dói a pele somente de encostar qualquer coisa nela... pensei comigo mesmo... realmente estava fudido com este frio para me ajudar... logo que adentrei a estação... passei as catracas e me dirigi a plataforma... enquanto descia a escada... tratava de pegar o celular para ligar para a DONA de mim... na primeira tentativa a ligação não completava e ficava muda... pensei comigo pronto... agora me lasquei de vez... na segunda aconteceu o mesmo... mas na terceira vez a ligação começou a chamar e a DONA rapidamente atendeu... como é gostoso poder ouvir a voz dela... depois de praticamente dois dias sem escutar-la... parece que foi uma semana que não escutava a voz dela... falando comigo... mas como ela estava dentro do trem também a qualidade da ligação fica extremamente ruim...e fica caindo a todos os momentos... tentamos varias vezes... mas depois resolvemos... nos falarmos pessoalmente no mesmo lugar que nos encontramos no nosso primeiro encontro... são poucas as estações que tenho que passar apenas 3 estações para chegar até onde a DONA esta... vou ficando com aquele frio na barriga... e minha orelha vai ficando quente... coração batendo forte... respiração de suspiro no peito... enfim... chego a estação destino... estação Osasco de trem... as pernas meio moles as vezes mas firmes em outros... subi as escadas correndo para chegar nas catracas o mais rápido... possível... passei por elas como um tornado... passando na frente de todo mundo e costurando as pessoas... DONA estaria me esperando do lado de fora... logo depois da plataforma e escadas de aço... então passei correndo o mais rápido possível por elas... quando estava no meio da escada de aço não pude deixar de tentar olhar para fora e poder vislumbrar a sua figura e assim eu fiz... logo a visualizei me esperando... quando a vi... coloquei meu rosto bem encostado... fiquei um tempo somente olhando para ela... e a chamei... ela demorou para me escutar... também pudera com o barulho que estava era difícil realmente... mas logo ela me achou e com a aquele lindo sorriso doce e meigo... que quase me fez cair de joelhos no chão ali mesmo... então logo acabei de descer os últimos degraus... e nesse momento é como se viajassem para as sensações de nosso primeiro encontro... um dia frio... o mesmo lugar... as mesmas sensações... as mesmas ânsias... nossa por mais que eu encontre palavras para tentar explicar... não vou conseguir dizer o que eu quero dizer... somente estando e sentir na pela para entender...
Caminhei calmamente sempre olhando nos olhos dela e ela olhando nos meus... quando estava a certa de uns dois passos delas... me prostei de joelhos no chão... e beijei docemente seus dois pés... dessa vez bem demorado... como eu estava com saudades... dela... fiquei emocionado demais... mas me segurei... me levantei... ficando com o corpo quase encostado ao dela... foi nesse momento que nossas bocas e lábios quentes e sedentos se encontraram e se beijaram... com toda a safadeza e desejo... ficamos por alguns momentos só nos sentindo... depois nos olhamos olhos nos olhos por instantes... nos abraçamos apertados e fortes... ambos nesse momento dissemos “que saudades” como se houvéssemos combinado de dizer tais palavras... tratei de vestir a mala novamente que estava no chão... e nem havia percebido que a havia tirado das costas... pegamos um na mão do outro... com os dedos entrelaçados... sempre com meu polegar fazendo carinho em sua mão... nos olhando e nos curtindo... sensações  que realmente inenarráveis...
Como somos ambos fumantes e amantes do café... e sabíamos mais que ninguém o que o café do hotel era horroroso... tentamos arranjar um lugar gostoso para tomar um bem quentinho... pois o frio estava de cortar a alma... um vento como lamina... tentamos em inúmeros lugares... até achamos um mercado extra aberto com a cafeteria... sentamos na mesa... mas acho que estávamos tão maravilhados que nem percebemos que ela estava fechada... depois de alguns momento que nos demos conta... então tivemos que sair e caçar outro lugar... então pensamos no shopping de Osasco... afinal não estava tão tarde e devia estar aberto... temos a sorte realmente de estar aberto mesmo...
A DONA tomou um café com leite e eu tomei um expresso... fiquei pensando se ganharia a mordida com o café... enquanto eu pedia o café... eu sempre ficava fitando ela e ela me fitando... ambos com sorriso malicioso e as vezes doces... então levei as bebidas até a nossa mesa... antes de me sentar pedi permissão de poderia sentar... a DONA disse que sim... tomamos o café um olhando para o outro... e conversando sobre a vida... sobre o meio BDSM... e de nossas vidas mesmo... quando acabei meu café fiz questão de colocar o pedaço de chocolate na boca... como em forma de dizer a DONA se ela morderia minha boca para pegar o chocolate... mas ela disse que não gostava de chocolate meio amargo... então tratei de comer sozinho mesmo... o chocolate... ainda estava cedo para irmos para o hotel... mas resolvemos ir mesmo assim até lá... novamente entramos no frio da sua... sempre de mãos dadas, nos amando e curtindo cada segundo daquela maravilhosa noite... então fomos nos aproximando do hotel... passo a passo... palavra a palavra... batimento por batimento...
Quando chegamos no hotel era por volta das oito da noite... pegamos o quarto de numero 213... que ficava logo no sopé do segundo andar... logo de frente com a escada... subimos as escadas de mãos dadas... eu abri a porta do quarto... não era um quarto muito grande... de certa forma era ate que meio que apertado... mas perfeito por estar junto da DONA de mim... Colocamos nossas bolsas em cima da mesa... que ficava no canto do quarto... nesse momento tudo em mim aflorada de uma forma que todas as vezes tento encontrar as palavras mas elas fogem pois não há uma definição especifica ou assertiva... tirei todas as coisas que tinha trazido... as velas... prendedores... a correntes... e a guia nova que também havia comprado de presente para ela usar em mim...
DONA de sentou na cama encostada na parte de cima esquerda... nesse momento disse a ela que entregaria... o meu presente para ela... ela passava suas mãos umas nas outras... ela estava ansiosa para enfim ver o que eu tinha preparado a ela... fui até a minha mala... abri o zipper... tirei um pasta amarela... com uma pasta de grampos pretos nela... me dirigi novamente até onde a DONA estava... me coloquei de joelhos e estendi as minhas mãos ofertando o presentes... nessa pasta havia um poema na pagina rosto dizendo o quando amava ela... e o que vinha por trás das 33 páginas escritas... eu havia escrito a mão 1000 vezes... as seguintes palavras “ KAYANE és DONA de mim e a ELA devo obediência e amor.” Eram 33 páginas... cada uma com 31 linhas... com 11 palavras cada linha... somando 11.527 palavras... e usei 2 canetas bics pretas para fazer tal ato em uma semana apenas... quando a DONA olhava o que tinha preparado para ela... os olhos dela brilhavam de uma forma que não há preço que possa se pagar... o seu sorriso... as suas mãos segurando a pasta... era todas as reações que eu esperava e mais além que eu imaginava que ela poderia ter... me sentir extremamente satisfeito com o presente... e sei que este presente... a DONA guardará para sempre... na sua vida... A DONA abraçou fortemente a pasta contra seu peito... colocou ela nos pés da cama... e me chamou para perto dela...
Nesse momento começamos a nos beijar perdidamente com a força incandescente de queimar a alma... lembro bem de suas palavras... “ Você é louco... vem aqui temos a noite toda...” e eu apenas para complementar respondi assim “sou louco por TI”... DONA estava deitava de costas para a cama e eu deitado por cima dela... nossas bocas e línguas não paravam um minutos sequer...  mãos safadas passando por todas as regiões de nossos corpos... querendo tocar as regiões sensíveis como pecado... sem julgamentos ou pudores... DONA... me ordena... “Tire a camisa” quando me levanto para desabotoar botão por botão minhas pernas estão entre as dela... ela passa a sua mão esquerda sobre meu pau latejando dentro da calça jeans... ele estava exposto pois sem a cueca... realmente se marca o volume grosso e teso... enquanto tiro a camiseta que estava por baixo da camisa... ela abre meu cinto e o zipper de minha calças... sacando meu pau para fora... Ela segura com a mão forte nele... estava quente e pulsando... pois a dia não podia me tocar... ele todos os dias ficava dessa maneira somente de falar com a DONA no MSN ou no celular... ela começou a punhetar meu pau... com força... torcendo as mãos de vez em quando... a sensação deliciosa sentir a mão dela... tocando meu pau que ansiava pela presença da DONA e de meu AMOR... meu corpo foi ao limite de tesão... logo em seguida desse momento novamente me deitei sobre ela... beijando ela com todas as forças...passando meu pau entre as pernas delas... que ainda estava de calças... DONA então ordena... “tire a minha calça...” eu calmamente retiro a sua calça e a jogo ao nosso lado... DONA estava usando um lingerie preta e transparente... eu adoro lingerie desse tipo... meu pau pulsa só de ver tal visão... Me deitou novamente sobre ela... a minha fome por ela era tanto que tentava penetrar-la com a lingerie mesmo... estava mordendo a alma de tesão... ela fazia apenas com a boca o som de não... eu olhando em seus olhos... dessa vez podia sentir claramente o cheiro de seu sexo... pedindo meu lado devasso para foder-la de todas as maneiras possíveis... mas com todas as coisas acontecendo nossas bocas não se separavam quase que nunca... somente em alguns momento em que a DONA... mordia a minha língua com força e a puxava para fora... ela cravava os dentes nela sem dó... as vezes eu gemia de dor... enquanto seus lábios desenhavam um sorriso safado... e os olhos brilhavam... DONA então tratou de abria parte debaixo da lingerie me nos viramos... agora eu estava em baixo e ela em cima de mim... DONA tratou de encaixar meu pau na sua buceta apertada... ele sempre entra com dificuldades... escorrega com bastante safadeza para dentro dela... começo  a foder bem devagar no começo... olhando sempre nos olhos da DONA vendo os olhos dela virando de prazer... as vezes soco uma estocada bem forte para escutar o gemido de prazer dela... ela se deita sobre meu corpo quente e safado... eu passo meu braços por debaixo dos dela... deixando ela colada ao meu corpo... apoio meu corpo sobre meus pés e começo bombear bem rápido a sua buceta... sentindo ela entrando e saindo a gruta molhada e encharcada dela... as vezes mordendo seu pescoço e sua orelha... nossa bocas e línguas se encontrando fora ou dentro uma da outra... um sexo animal e satânico... em um desses momentos quentes de rasgamos a cama ao meio em uma costura que tinha... a cama ficou dividida... em duas... com nossa força... safadeza... e desejo... continuamos dessa mesma forma por vários momentos... eu utilizava meu pau... minhas mãos... minha língua... meu corpo para levar a DONA ao êxtase total da situação... tinha muitos momentos que ela se debatia tanto que eu mesmo não era capaz de segurar ela na posição que estava... tinha que colocar o peso do meu corpo sobre o dela... estava tomado por um espírito devasso e safado... quando minha boca não estava ocupada... fazia questão de ficar dando idéias a pé do ouvido da DONA... e mordendo a sua orelha e passando minha língua pelo seu pescoço... boca... e beijando... e ela mordendo a minha língua sem dó nem piedade... para que eu parasse ou para que eu continuasse com tais gestos... obscenos... foi no meio de uma desde momentos que o êxtase dela estava nas alturas que ela me disse as seguintes palavras... “cadela para o chão agora... de quatro...”
Rapidamente me levantei e fiquei de quatro ao chão ao lado da cama... como estava tão quente a situação na cama... meu corpo logo sentiu frio e ainda mais por estar sobre o frio do chão de lajotas... como sempre me entrego a DONA e não olho para trás em nenhum dos momentos que ela vai me submeter ou me usar... somente utilizo meus ouvidos para tentar perceber o que acontece ou esta se passando na hora... mas todas as tentativas são praticamente nulas... gosto de sentir que não tenho domínio algum nesse momento... que o vir eu vou aceitar sem medo e com todo o meu prazer... nesse momento posso perceber como realmente tenho dois lados... latentes... um lado totalmente escravo e submisso e outro devasso e safado... embora submisso também... mas ambos sem limites alguns que buscam a satisfação total e plena da DONA...
Quando estou de quatro no chão a DONA venda meus olhos novamente como fez em nosso primeiros encontro... eu nada vejo a não ser as fibras escuras do tecido em meus olhos... ela me ordene que fique de joelhos... mas antes disso ela bate na minha cara por inúmeras vezes... tapas fortes e firmes... eu não movo a cabeça... deixando ela totalmente exposta para seu bel-prazer... depois escuto os barulhos os prendedores na cama... embora seja que são eles não faço a mínima idéia onde serão usados... quando sinto as mãos da DONA sobre meus mamilos... são colocados um em cada um deles... e como apertam forte estes prendedores... sigo a suar frio na nuca de dor... a hora que são colocados... logo me acostumo com eles... a dor continua existindo mas suporto... DONA ordena que fique de quatro novamente... assim o fico por alguns momentos não escuto nada e ela não me toca... fica aquela sensação de cachorro querendo farejar ou escutar o mais simples barulho... logo sinto a sensação de algo passando em minha bunda... mas costas... as coxas... uma sensação percorre meu corpo... começo a tremer principalmente minhas pernas e meus braços... quando sinto as primeiras chicotadas com o chicote de fio de aço... nas bandas as bundas... e depois posteriormente nas coxas... onde sinto uma dor extrema... fico me debatendo ao chão... gemendo de dor... mas sempre mantendo meu corpo no mesmo lugar para a DONA aproveitar dele... afinal ele não é meu corpo é dela... ela bate de varias formas diferentes... as vezes as secas e compassadas... e as rápidas e seguidinhas... que ardem feito fogo em minha pele branca e sensível do frio... a DONA as vezes.... passa as mãos fortemente nos locais e crava as unhas... depois passa a língua... beija... e depois bate de novo das mesmas maneiras que antes... o frio nesse dia estava sendo o companheiro sádico da DONA... me ajudando a sofrer e gemer de dor a cada açoito que ela desferia em minha pele... de tempos em tempos a DONA montava seu corpo sobre o meu... trazendo minha cabeça para cima e para perto de sua boca... falando aquelas palavras que fazem meu ser tremer... são palavras as rasgam feito chicote a mente... “Puta...cadela... verme... lixo... imprestável....”  as vezes passando a lingua dentro de minha orelha... minha respiração ofega e meu corpo treme... me sinto totalmente indefeso... nesse momento ela começa a dar tapas na minha bunda... e me humilhar novamente... bate primeiro de uma lado da bunda e depois do outro para ela não ficar com ciúmes... eu sempre tremendo e adorando a situação de estar aos seus pés...
Foi nesse momento que escutei a DONA... fazer um barulho estranho com a boca ao longe... um barulho que se tivéssemos um ferida e passássemos álcool sobre ela... uma espécie de “ardência” logo escutei o barulho do corte do ar... conhecia muito bem este som cortando o ar depois a minha pele... era o cinto de ferro... o preferido da DONA... ele estava mais pesado nesse dia... foram certa de cinco lambadas em cada polpa da bunda... seguidas a primeira vez... e depois de falar comigo mais um tempo... desferiu mais algumas... eu podia sentir no toque das mãos dela... sobre as marcas o tesão e desejo que ela sentia na situação... pode parecer bobeira de minha parte... mas eu adoro apanhar com o cinto de ferro... ele se tornou como um símbolo nosso... pois foi com ele que apanhei da DONA a primeira vez... e ela se identificou com o peso... com o jeito... e o som... e principalmente as marcas que ele deixa na minha pele branca... depois do cinto de ferro... a DONA novamente pegou o chicote de aço... a cada uma dele... eu gemia ou me debatia no chão... ele arde mais... percebi um diferença entre o que é a dor e a ardência... a dor é suportável e prazerosa... agora a ardência... é como fogo queima a pele e é muito mais difícil de suportar... principalmente nas coxas...  nesse momento a DONA foi sádica deu uma leve chicotada no meu saco... eu pulei de quatro no chão... mordei meu lábios para não gemer... ela novamente ficou passando o chicote sobre a minha pele marcada... a suas mãos também...
Escutei o barulho do isqueiro da DONA... e peso de suas pernas sobre as minhas costas... estava sendo usado de apoio... nesse momento que se abriu uma pequena brecha no espaço e tempo... podia imaginar que ela estava fumando ou usaria as velas que trouxe em mim... então logo percebi realmente que era a segunda opção... DONA começou a pingar a vela vermelha por toda as minhas costas... sobre toda a sua extensão não deixando alguma região sem sentir a cera quente queimar a minha pele... gosto bastante da sensação da vela no corpo... mas durante as velas em um momento senti algo diferente uma sensação mais forte uma quantidade maior queimar uma mesma região das minhas costas... eu podia até pensar comigo... nossa esta não são as velas que eu trouxe... elas queimavam em uma intensidade maior... depois a DONA me mostrou se tratava de uma vela grossa e amarela... que formava um poça em perto da chama... no final meu tato não estava errado... pois a dor era muito maior... principalmente nas laterais das costas... perto do pescoço e abaixo dos omoplatas... conforme me mexia agora podia sentir a sensação quebradiça da cera sobre a pele como vidro rachando...
Então novamente o silencio quase pleno se fez na sala... a não ser por algum barulhos incompreensíveis ao meu ser... no momento... estava em um transe como sempre fico... e as vezes não escuto a voz da DONA com clareza a distancia... então sinto ela mexendo no meu anus... passando seu dedo indicador sobre ele... ele pisca de medo e também pedindo para a DONA foder com ele... sinto a DONA colocar a cabeça do consolo no meu rabo... é a sensação mais dolorida de todas... e como se rasgasse meu interior ao meio... eu não gemo... mas urro por dentro... de dor... tenho que me manter forte... embora ela empurre para dentro... o meu corpo reage espontaneamente querendo expulsar o mesmo para fora... então esta sensação faz com que a dor seja praticamente insuportável de se agüentar... a cada forçada que ela fode meu rabo eu vou indo mais para frente... logo percebo que ela esta insatisfeita pois ela diz as seguintes palavras... “ este rabo não é meu... ? então porque esta fugindo...” eu somente digo que ele é da DONA... e tento me arrumar novamente em meu lugar para que ela possa me comer da melhor maneira possível... mas ela me ordena... “fique de cabeça no chão... cadela” então coloco minha testa no chão... e paralelamente meus braços... Ela novamente penetra meu cu com toda a força... dessa vez ela consegue e começa a fazer um vaivém safado no meu anus... rasgando ele sem dó... eu apenas gemia de dor... enquanto ela se deliciava com a sensação ela ficou por vários minutos... brincando com meu rabo... falando para mim empinar a minha bunda para ela... e gemer... ela as vezes girou levemente torcia o consolo dentro de mim... sentia minhas entranhas torcendo eu apenas... urro baixo ecoando dentro de mim... ela rapidamente tirou o consolo do meu rabo... podia sentir o buraco aperto do meu rabo indo se fechando pouco a pouco... enquanto que a dor passava aos poucos...
Novamente a DONA montou em cima de mim... trouxe a minha cabeça para perto da boca dela novamente e disse as seguintes palavras... “boa cadela” ela saiu de cima de mim e mandou que eu tirasse a cabeça do chão e ficasse de joelhos novamente... senti suas mãos passando pela minha cabeça e tirar as vendas dos meus olhos... como fiquei muito tempo com a vista tampada... meus olhos demoraram para poder ver o que estava acontecendo... quando elas realmente se acostumaram... DONA estava na minha frente... ela deu um passo para frente e me abraçou bem forte... senti uma dor enorme... eram os prendedores de papeis em meus mamilos que estavam sendo pressionados com força... contra meu corpo sobre o corpo da DONA... ela me acarinhava e fazia cafuné em meus cabelos... exalava no ar... um cheiro que eu não sei descrever... doce... e safado ao mesmo tempo... Ela então se afastou levemente de meu corpo... e tirou primeiramente um dos prendedores... no momento que ela tirou o prendedor eu gemi de dor... é muito forte esta dor... de todas que eu sempre sinto é a mais forte e intensa... e a que fica no meu corpo por alguns dias... podia ver no rosto da DONA...o prazer que tinha com o gemido e cara de dor que fazia... com aquele sorriso sarcástico... depois ela ficou brincando com o outro passando o dedinho nos ferros... esperando a minha cara de expectativa... então ela enfim tirou o prendedor e a dor se fez em meu ser novamente... ela passou as mãos com força sobre os dois mamilos... eu apenas gemia e respirava fundo... quando ela levou a boca até eles chupou-os e mordeu a pontinhas deles com força... minha respiração ficava mais funda ainda... foi nesse momento que a DONA pulou para a cama e me chamou para a cama também... 
Então fomos para a cama novamente foi uma verdadeira maratona de sexo... safado e devasso de todas as partes... foi momentos tão intensos, quentes e fortes... que por mais que eu tente lembrar a ordem completamente dos acontecimento o tesão nos dirigiam pelas situações e não consigo me lembrar totalmente a ordem... A DONA sentou sobre meu pau... e ficava rebolando com força em algum momentos... ela levava uma de suas mãos para trás de seu corpo e pegava nas minhas bolas e as apertava com força e gostava de ver as reações que tinha e meu gritos e gemidos... na hora do sexo momentos eu controlava a intensidade do sexo horas a DONA controlava... ficamos por muito tempo a DONA cavalgando gostoso em meu pau... horas ela tirava ele de dentro ela e sentava de uma forma que quase quebrasse ele... depois encaixa ele novamente e sentava com força... judiando dele de todas as formas possíveis... em certo momento a DONA saiu de cima de mim... e começou a chupar meu pau de uma forma maravilhosa... a mão dela pequena... quase não fechava pela grossura e como ele estava rijo e duro... colocava ele todo na boca em alguns momentos e tinha momentos que mordia a lateral dele... e deve algumas vezes que mordeu a cabeça com força... dei um grito de dor... eu somente assistia arrumava o cabelo dela para que pudesse ver a cena da DONA aproveitando o seu brinquedo da melhor forma possível... tinha momento que colocava a língua para fora e punhetava passando ao língua nele por alguns momentos... tenho controle absoluto sobre meu gozo se ela mandasse gozar naquele momento... eu gozaria sem medo algum... mas não tinha ordem... ela ainda alguns momentos antes... falou assim “ só vai gozar no final da noite” ... ela continuava se aproveitando e se acabando nele de todas as formas possíveis... novamente a DONA tratou de sentar e envergar meu pau e apertar as minhas bolas de varias maneiras... eu gostava de ver a cara de sadismo e risada safada dela... vontade ficamos naquela posição por mais um longo período... eu adora escutar a DONA falar assim para mim... “Não judia de mim... se controla cachorro” Teve um momento em fim que a DONA ficou deitada na cama... de pernas abertas e eu do seu lado... com uma de minhas mãos por baixo dela e outra livre para saciar-la da melhor maneira possível...
Foi nesse momento que fiz a DONA gozar inúmeras vezes utilizando apenas as minhas mãos... lembro que na primeira vez utilizava apenas um dedo... e nas próximas vezes utilizava dois dedos... sei que faço bem o serviço com as minhas mãos e com a boca... nossas línguas e bocas se enroscavam de uma maneira incrível... como se ambos quisessem devorar um ao outro...  era delicioso escutar o barulho da buceta da DONA... encharcada... com meu dedo... estimulando ela... aquele barulho que deixa qualquer um doido de tesão... todas as vezes que a DONA iria gozar eu tentava segurar ela mas a força de seu corpo era incontrolável... todas as vezes fazia questão de tirar meus dedos de dentro dela e chupar seu calma e algumas vezes nos chupamos os dedos juntos dividindo a goza... que tinha um gosto forte... levemente doce e quente... fiquei nessa estimulação na DONA até que ela pedisse para que eu parasse e pediu para respirar pois esta com falta de ar... assim eu o fiz...
Mas logo em seguida ela é tomada pelo desejo novamente e começamos a nos beijar loucamente novamente e masturbo ela novamente até fazer gozar novamente... nesse momento eu estava um pouco mais de lado então ela começou a me punhetar e eu dedar ela... ficamos assim por um longo tempo... mas nunca separávamos as nossas línguas... a DONA sempre mordendo minha língua e puxando com toda a força para fora... nesse momento a DONA pegou bem forte em minha bolas e ficou amassando elas entre seus dedos e puxando a minha língua com os dentes... e eu sem parar de meter os dedos nela....
Mais um vez a DONA tratou de sentar em meu pau sem dó nem piedade e eu fodia ela com todo meu prazer e safadeza... devagar... rápido e alguns vezes forte... adorava ver as reações em seu rosto de prazer e gozo... sempre com as minhas bolas entre as mãos dela... foi nesse momento que ela começou a morder forte meus mamilos marcados e machucados... ela colocava os dentes bem nas pontinhas dele e mordia e puxava... eu gritava e gemia de dor... ela olhava com os cantos dos olhos e dava risada para mim... nesse momento a DONA estava super cansada da maratona e eu também estava cansado... então resolvemos descansar um pouco lado a lado... mas não adiantou nada... só foi colocar olhos nos olhos e começamos nos beijar novamente... e para provocar ela... peguei em uma de suas mãos e levei até meus mamilos um de cada ve e eu mesmo fiz com minha força fiz ela apertar meu peitos com força... gritei forte de dor... ela adorou a situação...
Novamente comecei a masturbar-la com as minhas mãos de varias maneira possíveis... o desejo e tesão da DONA eram incontroláveis não tinha como segurar ela quando gozava... era delicio proporcionar tal prazer a ela... tinha momentos que sentia que não tinha mais forças em meu braço de tanto que a tocava... parecia que meu braço iria cair no chão... mas continuava firme e forte... realmente estava tomado por um espírito safado... a DONA entre vários espasmos e outros novamente pediu para parar e disse assim para mim... “Quer matar a sua DONA...” então paramos novamente lado a lado... nos olhando e nos beijando e conversamos... começamos a falar sobre o nosso futuro juntos... nossos destinos... nossas futuras sessões... e sempre tratei de falar coisas bem safadas para ela... pois sei que ela adora coisas sem pudores algum... falei até todos os dias vou preparar morangos com leitinho de chien quentinho para ela... ela adorou a idéia... e o mais legal foi ver ela descrevendo a cena dela comento...  ela dizendo o que faria com meu corpo em futuras sessões... só me atiçando e me provocando de todas as formas... nesse momento... eu estava meio que de lado para ela... DONA me pegou por trás de disse que me comeria todos os dias nessa posição... até eu pedir água... eu tremi de medo e tesão ao mesmo... tempo...
Então nesse momento do nada a DONA levantou e vou até o pé da cama e pegou 2 prendedores de papel... e se sentou no meio de minhas pernas... e colocou novamente os prendedores no meus mamilos... primeiro no esquerdo... e como doeu por já esta sensível... no momento que colocou no meu mamilo direito o prendedor escapou e beliscou apenas o bico do mamilo eu dei um grito de dor e a DONA começou a rir da minha cara... tirou e colocou novamente... corretamente... ficou olhando para mim... e fez de uma forma que eu não olhasse para baixo para não ver se ela tiraria ou brincaria com os prendedores... ela ficava passando a mão e torcendo os prendedores para baixo.... e as vezes batias as pernas não pela dor mas por um reflexo natural do meu corpo... quando enfim ela tirou os prendedores... nossa como doeu... quase que rolaram lagrimas dos olhos de dor... nesse momento ela se abaixou... e sugou forte meus peitos que doeram demais e logo mordeu eles novamente... ela estava adorando ver as minhas reações de dores e gemidos... estava aproveitando cada pedaçinho meu... ao seu modo...
Depois ela desceu mais um pouco sobre a cama e tratou de chupar meu pau novamente... nossa como é gostoso sentir a boca da DONA dele... em seu brinquedo parece que foi feito especialmente para ela e somente ela sabe usado... as vezes durantes as sugadas ela apertava as bolas novamente... ela estava adorando mesmo fazer e sentir meu desespero... Foi nesse momento que ela teve um idéia brilhante colocar os prendedores de papel presos no meu pau... mas como ele estava super rijo e duro... não conseguia colocar um de cada lado... pois quando colocava de um lado não sobrava pele do outro para colocar... ela até chegou a tentar mas quando colocou o segundo tive a sensação arrancaria uma lasquinha da pele... nossa doeu demais... ela adorou a sensação...  então como não consegui colocar no pau então tratou de colocar 4 prendedores presos no meu pau... nossa sentia a pele fina do saco sendo amassada... ela passava as mãos e dava risada... e olhava para mim toda feliz e satisfeita... eu um dor quase insuportável no saco... então ela foi tirando um a um... e se divertindo com a minha dor... porque será que sempre o ultimo é o que doe mais... assim que tirou todos os pregadores... passou a mão por cima do saco e deu um gostosa chupada no meu pau... nesse momento novamente ficamos lado a lado nos beijando... mas eu pergintei se poderia usar a minha boca... e comecei a chupar a buceta da DONA... primeiramente comecei a farrejar ela passando meu nariz e sentindo realmente o cheiro dela... dava alguns beijos nela... passava a língua nela... para sentir novamente o gosto dela.... então me posicionava bem abaixo de uma forma que pudesse enfiar a minha língua dentro dela... a minha língua passava pela entrada dela... passando pelas paredes apertadas e molhadas... minha língua passava... fazia todos os tipos de movimentos dentro dela... sentia minha língua lá dentro no fundo quente a DONA apertava minha cabeça contra seu sexo quase me afogando nela... rebolava a minha cara toda nela... ficando com o cheiro da DONA impregnado em minha face... ela falava para mim... “vai lambe cachorro... me lambe cachorro safado...” passava a minha língua grossa e delgada ela se debatia de tesão... nesse momento novamente subi meu corpo para perto dela e comecei a tocar-la com as minhas mãos pois sei que faria ela gozar mais algumas vezes... e rapidamente depois de algumas vezes.... a DONA pediu para que parássemos para descansar...
Ficamos lado a lado... mas como meu pau estava super rijo e pulsando a DONA começou a  me masturbar com toda a força... e falar coisas para me provocar... dizendo assim... “Imagina que da próxima vez... vai ficar sem gozar até nosso próximo encontro... então aproveite para lembrar a sensação da mão da DONA... a minha boca e minha buceta nele... preste muito atenção...” eu gemia de tesão... ela as vezes torcia a pele da rola... e batia super rápido... eu me segurava ao máximo para não gozar... eu não tinha ordem para gozar ainda... foi nesse momento que a DONA largou meu pau e disse... “Se masturbe e goze para mim”... então comecei a bater a punheta... estava no limite... depois da ordem é como se abrissem os portões do gozo para mim... então falei para a DONA vou gozar... nesse momento ela se levantou de onde estava... colocou a boca sedenta em minha rola e sugou com força... eu gozei... vários jatos de porra quente e cremosa... na boca da DONA... ela tirou a boca do pau ainda duro... que escorreu goza por toda a minha virilha e barriga... me colocou as mãos paralelas ao meu corpo e aproximou a sua boca da minha... e disse... “Sente seu gosto cachorro...” Nos beijamos de língua, mas um beijo com sabor de porra... ficamos trocando os fluidos... as bochechas delas estavam sujas de porra... “lambe cachorro... limpa a minha cara...” tratei de lamber toda a face dela... deixando limpa... continuamos a nos beijar por alguns momentos ainda...
DONA se sentou ao meu lado... e colocou a mão no meu pau novamente para sentir ele... ela ficou surpresa por ele ainda estar super duro e teso... eu sentia ele latejando de tesão ainda... mesmo depois de ficar quase 6 horas direto sem gozar... eu ainda estava morrendo de tesão... a DONA começou a punhetar ele novamente... mas dessa vez eu segurei nele e comecei a me masturbar... com o meu toque nele... sabia aquele barulho da porra com a cabeça... aquele barulho molhadinho... eu olhei para DONA de que se tocava nesse momento... eu pedi permissão para gozar novamente... a DONA disse que poderia mas teria que gemer... feito puta... me masturbei por alguns minutos... e gozei novamente mas dessa vez em uma quantidade menor e que caiu ao meu lado na cama... tentei tomar a minha respiração que estava super ofegante... e cansada...
A DONA ficou de lado e deitamos de conchinha... mas ela em algum momento que beijava e mordia seu pescoço colocou a mão no meu pau novamente que estava duro ainda... “você é um safado... um devasso mesmo... ele não se acalma não...” eu disse a ela que como ele é dela... sempre esta pronto e duro para lhe satisfazer... senti os olhos dela brilhando de felicidade... Então enfim exaustos... paramos para descansar realmente... mas sei que se houvesse um movimento da DONA nos continuaríamos por mais varias horas... a devassidão em que estávamos...
DONA deitou sua cabeça em meu ombro e eu minha cabeça sobre a sua... eu passando minhas mãos pelo seu braço... costas... e pernas... de uma forma para arrepiar-la... ela olhou para mim... “não provoca... não judia de mim... senão eu quero mais”... estou aqui para lhe saciar... eu disse... ficamos por mais um tempo nos sentindo nos completando... o silencio se vez no quarto... mas nossos olhos nunca se calavam um olhando para outro... posso dizer que ainda tinha fome de todas as formas e realizações e sei que a DONA também tinha a mesma fome que eu... mas não poderíamos ficar até o fim de nosso tempo no hotel... pois a DONA tinha que resolver algumas coisas logo na parte da manhã...
Então nos levantamos e nos trocamos calmamente... a DONA limpou a minha boca pois ela estava toda melada... por causa do beijo e de minha barba... depois arrumando as coisas... percebemos o seguinte... quebramos a cama do hotel ao meio... rachamos o cinto de ferro ao meio... e quebramos o cabo do que chicote de aço... foi tudo intenso de todas as formas...  reunimos todas as nossas coisas... cada um colocando as coisas em suas respectivas malas... demos um tapa no banheiro na aparência... para mim é tão triste e doido quando vai chegando a hora de me despedir da DONA e AMOR... tenho vontade de voltar no tempo e viver todas as situações novamente... no momento que vestia a calça as vezes a DONA colocava a mão sobre meu pau... ele estava duro... ela falava... “ele não se acalma mesmo... em” eu apenas ria para ela... depois de ter a certeza que estava tudo certo... saímos do quarto e fomos a portaria fechar a conta... já estava tudo certo...
Estava um frio absurdo na rua... como no domingo a noite... sempre de mãos dadas andávamos com o destino o ponto de ônibus onde a DONA pega a sua condução... teve alguns momento sorrateiros que a DONA passava a sua mão ou braço sobre meu pau na rua para ver se ainda estava duro... ela olhava para mim com um sorriso sarcástico e safado... eu fica doido de tesão com esta situação... fomos andando e conversamos sobre nossas vidas... sobre as saudades que já estávamos sentindo antes mesmo se nos despedir... enquanto vamos caminhando sempre vemos... as reações das pessoas vendo a coleira... queria um dia poder sentir a sensação de além da coleira... ter a guia nas mãos da DONA... que sou o animal dela... ver e sentir a sensação nos olhos dela...  fomos andando e enfim chegamos no ponto... ficamos sentados nos bancos... eu do lado que o vento batia forte... para proteger a DONA do vento gélido... o ônibus não demorou de vir... chegou então o momento da despedida... como o ônibus veio rápido não pude beijar os pés da DONA na despedida... ela disse que não havia problema... juramos no amor eterno um para o outro... nos beijamos e ela entrou no veiculo de ferro... fiquei olhando ela ir embora pela janela... me dá um aperto no coração nesse momento... ele parte... fico olhando por alguns momentos ele saindo do ponto... e então parto para minha casa... vou caminhando... lembrando de toda a nossa noite... e já surge a saudade do cheiro... do toque... do olhar... da presença... do amor... do sadismo... da dor... provocada por ela em mim...
Fui caminhando até a estação e como sempre... nos falamos no celular na volta para termos a certeza que DONA e eu chegamos bem em casa... então depois de cerca de 10 minutos eu ligo para a DONA... os dois quase que no mesmo momento... falam as seguintes palavras... “já estou com saudades”... a DONA estava falando que estava olhando página por página a minha prova de amor e devoção a ela... percebendo os mínimos detalhes e minha dedicação... disse para ela que quando entreguei a ela vi os brilhos em seus olhos... e que isso eu jamais esqueceria e que não havia preço por sentir aquilo... quando cheguei na estação ao sentido do trem que havia que tomar esta lotado... quando entrei no trem... ou melhor fui entrado... fui conversando com a DONA... e rindo muito com ela... descrevendo as situações... ela disse para mim... “só eu que posso lhe encoxar...” foi muito engraçado... quando cheguei no meu ponto de ônibus DONA... já estava em casa... tomando o café da manhã... e se preparando para sair de novo para resolver as pendências... não me demorei de chegar em casa... também quando cheguei conversamos mais um pouco e logo nos despedimos mas estava realmente difícil de desligar o telefone... mas o fizemos... afinal mais tarde nos falaríamos... deixei a minha mala com as coisas da desfazer depois... comi qualquer coisas que tinha na geladeira... tomei um banho quente e gostoso... pena que a DONA não estava junto para tomarmos um banho juntos... depois do banho me joguei na cama e literalmente desmaiei como a tempos não acontecia... acho que não demorei 5 minutos para desmaiar na cama..

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